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dc.contributor.authorNeto, Afonso de Paulo Barreto-
dc.date.accessioned2019-03-11T13:38:36Z-
dc.date.available2019-03-11T13:38:36Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationNETO, A. P. B. (2019)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/1306-
dc.descriptionBARRETO NETO, Afonso de Paulo. O atendimento dos usuários nas unidades de saúde do sistema prisional brasileiro. 2019. 28 f. Monografia (Especialização) - Curso de Gestão em Saúde, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-CE, 2019.pt_BR
dc.description.abstractNo sistema penitenciário, a população carcerária tem direito ao Sistema Único de Saúde (SUS), conforme disposto na Lei n. 7.210/1984. Para que o atendimento seja realizado, as unidades prisionais necessitam de uma equipe médica especializada, pertencente às redes assistenciais de saúde e especificamente treinados para essa atividade. No entanto, diversos são os entraves enfrentados pelos encarcerados, principalmente, por encontrarem-se distantes das famílias. Este estudo teve por objetivo geral analisar o cenário do atendimento nas unidades de saúde do sistema prisional brasileiro, através de uma revisão integrativa da literatura, fazendo busca de publicações nas bases de dados Lilacs, Scielo, BVS, Bireme / Medline, repositórios brasileiros e revistas especializadas. Utilizando como descritores as palavras “preso”, “saúde” e “atendimento”, conjuntamente com o operador boleando “and”. Utilizando como critério de inclusão artigos publicados entre 2008 e 2018. A coleta de dados ocorreu nos meses de novembro e dezembro de 2018. Os resultados mostram que o atendimento aos presos é demorado, não sendo ofertada uma atenção completa e de qualidade a essa população. Existe dificuldade da transferência extramuros do preso para hospitais da rede secundária ou terciária, impedindo que receba esse tipo de assistência, demonstrando que a atenção à saúde dos presos não é feita conforme preconiza a legislação vigente, causado principalmente por um número de profissionais reduzido. Conclui-se que o atendimento dos usuários nos hospitais prisionais não é satisfatório, precisando haver mais dignidade no atendimento à pessoa privada de liberdade, disponibilizando o Estado de recursos humanos, materiais e infraestrutura adequados e necessários para um funcionamento eficiente dessas unidades.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrisões - Brasilpt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectAtendimentopt_BR
dc.titleO atendimento dos usuários nas unidades de saúde do sistema prisional brasileiropt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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