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dc.contributor.authorCabral, Ályna Maria Fragoso-
dc.date.accessioned2019-10-14T18:23:14Z-
dc.date.available2019-10-14T18:23:14Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCABRAL, A. M. F (2018)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/1530-
dc.descriptionCABRAL, Ályna Maria Fragoso. O uso argumentativo das aspas e as estratégias persuasivas do distanciamento em gêneros digitais. 2018. 16 f. Artigo (Graduação) - Curso de Bacharelado em Letras, Instituto de Humanidades e Letras-ihl, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção, 2018.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: O presente trabalho surge de reflexões de atividades desenvolvidas no Grupo de Estudos em Linguística Textual (GELT/UNILAB), do Grupo de pesquisa PROTEXTO (UFC) e do projeto de pesquisa denominado As marcas das heterogeneidades enunciativas como recurso argumentativo retórico para a análise do texto e do discurso, financiado pela FUNCAP-BPI/CE. Esta pesquisa se propõe a relacionar as heterogeneidades enunciativas, descritas por Authier-Revuz (1990, 1998, 2007, 2015), a estratégias de persuasão fundadas na Nova Retórica, de Perelman-Tyteca (1996) e à Teoria da Argumentação no Discurso, de Amossy (2011, 2014, 2017) analisando o uso das aspas como um fenômeno de heterogeneidade. Refletimos sobre as funções argumentativas que elas podem desempenhar no texto, em especial nos textos digitais. Partimos da hipótese de que as aspas são estratégias argumentativas usadas de modo proposital, com objetivos definidos. Authier (2004) elege para seu estudo as aspas de conotação autonímica, defendendo que estas promovem uma modificação complexa da significação. Para a autora, as aspas apontam diretamente para o surgimento de uma exterioridade no fio do texto e assinalam um distanciamento protetor do locutor com o enunciado marcado. Nesse sentido, retomamos Brito (2010) e relacionamos o fenômeno do aspeamento com a teoria da polidez, proposta por Brown e Levinson (1987), pois consideramos que a maioria dos usos das aspas está ligada a uma espécie de defesa do enunciador, numa tentativa de preservação de faces. Elegemos para nosso corpus comentários de notícias on-line. As etapas da pesquisa foram assim definidas: identificamos nas notícias os trechos com as aspas e, posteriormente, refletimos sobre as funções argumentativas que essas estruturas podem exercer nas postagens em foco. Concluímos que o aspeamento aponta diretamente para o surgimento de uma exterioridade no discurso e que as aspas funcionam como uma forma de defesa e distanciamento do locutor de seu dizer.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHeterogeneidades Enunciativaspt_BR
dc.subjectAspaspt_BR
dc.subjectTeoria da Argumentação no Discursopt_BR
dc.titleO uso argumentativo das aspas e as estratégias persuasivas do distanciamento em gêneros digitaispt_BR
dc.typeArticlept_BR
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