Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2248
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Nanque, Trindade Gomes | - |
dc.date.accessioned | 2021-08-30T21:07:46Z | - |
dc.date.available | 2021-08-30T21:07:46Z | - |
dc.date.issued | 2018-05-22 | - |
dc.identifier.citation | NANQUE, T. G. (2018) | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2248 | - |
dc.description | NAQUE, Trindade Gomes. Auá: a representação da personagem feminina Fula no romance colonial de Fausto Duarte. 2018. 25f. Artigo (Graduação) - Curso de Letras Língua Portuguesa, Instituto de Humanidades e Letras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | Neste artigo, analisaremos a representação da personagem feminina fula no romance Aua: novela negra do autor cabo-verdiano Fausto Duarte, enfatizando a personagem Auá. O que nos interessa é investigar como se dá a construção dessa personagem feminina Fula Bissau-guineense1 no romance. Esta obra foi publicada em 1934, no mesmo ano Duarte recebeu o primeiro prêmio de Literatura Colonial portuguesa. O autor teve grande apogeu dentro de circuito da produção de uma literatura que esteve empenhada em defender ideologia colonial. Para a realização deste trabalho, apoiaremos nos seguintes autores: Odete Semedo Costa (2010), Homi Bhabha (2010), Gérard Genette (2010), Abert Memmi (2007), Stuart Hall (2016), entre outros. A personagem Auá é representada no romance através de uma visão distorcida, exótica, patriarcal e estereotipada. Ademais, ela é subalternizada na narrativa. Entendemos que abordar a literatura colonial passa necessariamente pelo desafio de problematizar uma narrativa hegemônica do poder colonial, que inventa o “Outro” a partir de um imaginário do ocidente. Essa obra é um romance colonial cuja história gira em volta de personagem Malam que desloca da sua tabanka (aldeia) Sare-Sintcham, para a cidade de Bissau, à procura de melhores condições de vida, levando-o a trabalhar para o “homem branco”. Após um tempo trabalhando, ele retorna à sua tabanka para casar com Auá e, depois, leva-a para a cidade de Bissau, onde mais tarde veio a descobrir que ela está grávida de um outro homem, o grande e famoso curandeiro, Marabu Issilda. Ao descobrir isso, Malam divorciou-se dela e, em seguida, leva-a de volta à sua tabanka donde, passado algum tempo, veio a casar-se com outro homem, Abdulai. Finalmente, em jeito de vingança, pela ultrajante traição sofrida,Malam mata marabu Issilda. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Novela - negros | pt_BR |
dc.subject | Literatura Colonial | pt_BR |
dc.subject | Guiné-Bissau | pt_BR |
dc.title | Auá : a representação da personagem feminina Fula no romance colonial de Fausto Duarte | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo - Letras Língua portuguesa |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TRINDADE GOMES NANQUE TCC Artigo.pdf | 2018_art_tgnanque.pdf | 430 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.