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dc.contributor.authorSilva, Claudilene Maria da-
dc.date.accessioned2022-07-22T21:07:19Z-
dc.date.available2022-07-22T21:07:19Z-
dc.date.issued2022-02-02-
dc.identifier.citationSILVA, C. M. (2022)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2721-
dc.descriptionSILVA, Claudilene Maria da. Mulheres guineenses e a escolarização no livro A escola, de Domingas Samy. 2022. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização Interdisciplinar em Literatura Africana de Língua Portuguesa) - Instituto de Educação a Distância, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2022.pt_BR
dc.description.abstractTradicionalmente, a escola foi identificada como um espaço para homens no contexto guineense, que destinou às mulheres o espaço da casa e o trabalho doméstico. O artigo aborda questões referentes a dinâmica de escolarização de mulheres guineenses no livro A Escola, de Domingas Samy. Nosso desejo é discutir esta contra-narrativa e construir leituras sobre ela, esmiunçando significados possíveis para a realidade sócio-histórico e cultural guineense. Considerando o contexto histórico no qual o livro se insere, buscamos responder a seguinte questão: como a escolarização para mulheres guineenses, enquanto lugar de resistência, aparece nas narrativas do conjunto de contos de Domingas Samy? A principal fonte de pesquisa é a própria coletânea de contos A escola, de Domingas Barbosa Mendes Samy em diálogo com textos de Moema Augel; Majda Bojic; Patrícia Godinho Gomes entre outras/os. A obra analisada trata-se do primeiro livro de ficção da Guiné-Bissau, publicada em 1993. O texto alinha-se aos estudos literários caracterizados como literatura pós-colonial, uma vez que tais estudos subentendem e buscam afirmar um discurso de resistência às ideologias que inferiorizam pessoas e grupos subalternizados. Refletimos sobre a representação da escola como veículo de mobilidade social para os grupos desfavorecidos, como fio condutor que atravessa os contos. Discutimos a escolarização para as mulheres guineenses e as experiências de resistência presentes nos contos; evidenciamos que a problematização apresentada nas narrativas, realizada numa perspectiva feminina, acontece considerando especificidades como as de gênero, classe, etnicidade, religião e tradição no contexto bissau-guineense. Consideramos que a narrativa de Domingas Samy subverte a lógica binária, no que se refere aos papeis sociais estabelecidos para mulheres e homens pelo ocidente, apontando elementos para uma emancipação feminina, que não exclui os homens dos processos educativos que a possibilita.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectA escola - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLiteratura guineense - Escritoraspt_BR
dc.subjectMulheres - Educação - Guiné-Bissaupt_BR
dc.titleMulheres guineenses e a escolarização no livro A escola, de Domingas Samypt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:Artigos - Especialização Interdisciplinar em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa

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