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dc.contributor.authorPessoa, Messias Douglas Coelho-
dc.date.accessioned2022-09-26T13:50:06Z-
dc.date.available2022-09-26T13:50:06Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPESSOA, M. D. C. (2016)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2905-
dc.descriptionPESSOA, Messias Douglas Coelho. Padaria espiritual: cultura popular, memoria e “uns pilintras em Fortaleza no final do século XIX. 52 f. Monografia (Graduação) - Curso de Graduação presencial, bacharelado em Humanidades. Instituto de Humanidades (IH), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Fortaleza-CE, 2016pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa tem o objetivo de abordar a cidade de Fortaleza no fim do século XIX em diversos aspectos, parte do plano global para o local, problematizando primeiramente o Brasil naquele período de grandes mudanças, compreendido como Belle Époque. A ciência, as teorias vigentes, os embates culturais, a arquitetura e as artes tinham como modelo Paris ou o principal laboratório nacional no processo de adequação aos novos moldes ditos civilizatórios, a cidade do Rio de Janeiro. Outras cidades seguiram as mesmas matrizes eurocêntricas, entre várias delas, meu foco é a cidade de Fortaleza, no Ceará, onde diversas teorias científicas chegaram alimentando intelectualmente a elite cearense. A partir disso, assim como no Rio de Janeiro e em Paris, uma série de reformulações urbanas foram esboçadas na capital da Terra da Luz. Nem as grandes secas foram capazes de interromper o aformoseamento de Fortaleza, novos aparelhos e obras públicas (Passeio Público, praças, ferrovia, calçamento de ruas, etc.) foram construídos graças à mão de obra de retirantes da seca de 1877 e nas posteriores. O movimento civilizatório foi além dos novos aparelhos inaugurados, no campo dos costumes, a cultura popular foi alvo de condenação e tentativas de enquadramento. Perspectiva legitimada pela maioria dos grupos da elite letrada, através de grêmios literários e seus meios de divulgação, com destaque para os jornais e revistas. O grupo abordado possuiu uma posição crítica a respeito da modernidade que rondava Fortaleza em fins do século XIX, a Padaria Espiritual, agremiação que em seu estatuto critica entre outras instituições a polícia, a igreja e os hábitos burgueses. A pesquisa analisa o periódico produzido pelos Padeiros, O Pão, entre diversas leituras possíveis, observa os embates em tono da cultura musical e da depreciação ou defesa de festividades e práticas culturais das camadas populares em Fortaleza em meados da década de 1890.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBelle epoquept_BR
dc.subjectFortalezapt_BR
dc.subjectPadaria espiritualpt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.titlePadaria espiritual: cultura popular, memoria e “uns pilintras" em Fortaleza no final do século XIX.pt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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