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dc.contributor.authorLima, Sol Alves de-
dc.date.accessioned2023-03-16T17:18:45Z-
dc.date.available2023-03-16T17:18:45Z-
dc.date.issued2023-01-31-
dc.identifier.citationLIMA, S. A. (2023)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3134-
dc.descriptionLIMA, Sol Alves de. “Me chame pelo meu nome, me deixa mais feliz”: Etnografia sobre jovens travesti e homem trans no cotidiano escolar a partir da política do nome social. 82 f. 2023. Monografia (Graduação) - Curso de Bacharelado em Antropologia. Instituto de Humanidades (IH), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção-CE, 2023.pt_BR
dc.description.abstractEsta investigação apresenta os resultados da pesquisa que teve como objetivo reporta-se à abordagem sobre o uso do nome social por dois estudantes, uma travesti e homem trans, ambos estudantes da Escola Estadual de Ensino Médio Profissionalizante José Ivanilton Nocrato, localizada em Guaiúba, município da região metropolitana de Fortaleza-CE. Destaca um recorte desses resultados em torno das experiências vivenciadas no contexto escolar e familiar, abrangendo narrativas vivenciadas ao solicitarem na escola a utilização do nome social. A abordagem teórico-metodológica se deu a partir da perspectiva pós-estrutural que orientou a pesquisa, tendo como instrumento de coleta de dados: observação participante, entrevista semiestruturada e revisão de literatura. Desta forma dialogamos com os postulados de Luma Andrade (2012), Jaqueline de Jesus (2012), bell hooks (2020), Guacira Lopes (1997,2004), Berenice Bento (2014) Kimberlé Crenshaw (2002), Paul Preciado (2014,2020), Judith Butler (2003,2011), Raquel Platero (2014) e Claudio Alves (2017). Propõe, então, estudar e investigar com a perspectiva etnográfica, qual o papel da escola diante do uso do nome social por alunos/as trans e travestis a partir das vozes dos seus próprios sujeitos. O resultado da pesquisa verificou-se com as análises que a política do nome social é defendida na escola por gestores, diretores, professores/as e secretaria. No entanto, o contexto familiar dos/as estudantes foi um dos pontos mais destacadas na discussão da presente pesquisa pois a partir das análises das falas dos/as estudantes mostrou que quando ingressaram na escola sentiram-se inseguros ao pesquisar sobre as leis que amparam o uso do nome social devido à apreensão familiar. Observou-se que os grandes empecilhos são: a burocratização da solicitação da mudança do nome; a falta de leis específicas para o reconhecimento de menores; e a desinformação, que, talvez, seja a grande geradora de problemas durante o processo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNome socialpt_BR
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectTransição de gêneropt_BR
dc.title“Me chame pelo meu nome, me deixa mais feliz”: etnografia sobre jovens travesti e homem trans no cotidiano escolar a partir da política do nome socialpt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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