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dc.contributor.authorSeidi, Umaro-
dc.date.accessioned2023-04-11T15:21:06Z-
dc.date.available2023-04-11T15:21:06Z-
dc.date.issued2023-01-31-
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3185-
dc.descriptionSEIDI, Umaro. Violência em protestos: movimentos sociais, ciclos de protestos e ação policial na Guiné-Bissau 2015-2020. 2023. 42f. Monografia (Graduação) - Curso de Licenciatura em Sociologia, Instituto de Humanidades e Letras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2023.pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho buscamos analisar as atuações dos agentes policiais durante protestos de movimentos sociais na Guiné-Bissau. Partimos de uma pergunta ampla sobre o papel que a violência de repressão registrada durante os protestos destas organizações assume na mediação da relação entre atores e seus efeitos no engajamento popular. Direcionando as reflexões sobre questões específicas como é o caso do autoritarismo político e militar, mobilizamos teorias sobre a violência, democracia e sociedade civil. Violência como conceito tem sido dimensionada em amplos campos de discussão, e, portanto, é um dos focos nas pesquisas sociológicas. Nossa pesquisa traz um tema recorrente em um país periférico que adota o sistema democrático liberal como preceito governativo para centro de debate. Alguns elementos que contribuem na explicação da violência policial nesses espaços é a sistemática instrumentalização das forças de defesa e segurança por parte de atores políticos e o autoritarismo político e policial que é um elemento fundamental para a compreensão dos principais regimes no poder nesse país africano. A violência tem servido como resistência para atores de movimentos sociais e também como repressão para imposição de ordens da máquina estatal com viés autoritário. A presente pesquisa é de natureza qualitativa foi realizada através de entrevistas abertas como uma das estratégias de coletas de dados, com membros de dois movimentos sociais, o Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados e Carta 21. Revisamos bibliografias, fizemos análises documentais e análise de conteúdo das entrevistas. A nossa conclusão remete com o argumento de que a violência produz um efeito reverso e coloca em risco o sistema democrático guineense, pois a ação policial inibe liberdades de ação de movimentos sociais e grupos de oposição aos regimes em vigor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSEIDI, U. (2023)pt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectPoliciais - Atitudespt_BR
dc.titleViolência em protestos: movimentos sociais, ciclos de protestos e ação policial na Guiné-Bissau 2015-2020pt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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