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repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3277
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Késsio Jhone Lopes da | - |
dc.date.accessioned | 2023-05-09T12:34:00Z | - |
dc.date.available | 2023-05-09T12:34:00Z | - |
dc.date.issued | 2022-09-09 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, K. J. L. (2022) | pt_BR |
dc.identifier.uri | repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3277 | - |
dc.description | SILVA, Késsio Jhone Lopes da. O uso do A gente e do Nós pelos falantes dos PALOP. 2022. 108. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Estudo da Linguagem (PPGLin) Mestrado em Estudos da Linguagem. Instituto de Linguagens e Literaturas (ILL), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Acarape, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente pesquisa tem como objetivo principal analisar e descrever a frequência de uso dos pronomes de primeira pessoa do plural Nós e A gente nas variedades de Língua Portuguesa Africana, o que torna este estudo pioneiro em relação à temática. Nosso trabalho tem como aporte teórico a Sociolinguística Variacionista, conforme Labov (2010). Nesse viés, o corpus, que ainda está em processo de construção, utilizado para a análise é o disponibilizado pelo grupo Variação e Processamento da Fala e do Discurso: análises e aplicações (PROFALA), do qual retiramos 99 arquivos de entrevistas referentes aos seguintes países integrantes dos PALOP: Angola, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, São-Tomé e Príncipe. Por compreender que cada variedade Africana da Língua Portuguesa possui especificidades, naturalmente, apresenta-se de modo sucinto o contexto sociolinguístico de cada um dos cincos países utilizados nesta pesquisa. Para a análise, em conformidade com outros estudos sobre o fenômeno, utilizam-se os seguintes grupos de fatores: país de origem; sexo; tempo de permanência no Brasil; preenchimento do sujeito; saliência fônica verbal; paralelismo linguístico de nível discursivo; grau de determinação do referente sujeito e; tempo e modo verbal. Nessa perspectiva, por conta da quantidade de dados, optou-se por não utilizar programas estatísticos (bastante utilizado em pesquisas sociolinguísticas), assim, decidiu-se realizar as análises baseadas na frequência de uso em percentuais das duas variantes. Desse modo, entre os resultados iniciais destaca-se que de fato existe a variação entre os dois pronomes nos países dos PALOP pesquisados, pois a frequência de uso do nós é de 42,28%, e do A gente é de 57,72%. Nota-se que um contato mais duradouro com os falantes nativos do Brasil influencia em um maior uso da variante inovadora. Também destaca-se que Cabo Verde realiza um maior uso de A gente com 71% da frequência de uso, e, em sentido contrário, Angola utiliza mais a variante conservadora, o nós, com 67% da frequência de uso. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Variação | pt_BR |
dc.subject | Sociolinguística | pt_BR |
dc.subject | Alternância Pronominal | pt_BR |
dc.subject | Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) | pt_BR |
dc.title | O uso do A gente e do Nós pelos falantes dos PALOP | pt_BR |
dc.type | Dissertation | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação - Mestrado Acadêmico em Estudos da Linguagem |
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