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repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3939
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Santos, Idalina Santiago dos | - |
dc.date.accessioned | 2023-10-09T14:12:28Z | - |
dc.date.available | 2023-10-09T14:12:28Z | - |
dc.date.issued | 2017-08-04 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, M. R. (2017) | pt_BR |
dc.identifier.uri | repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3939 | - |
dc.description | SANTOS, Idalina Santiago dos. Oficina educativa como estratégia para o empoderamento no processo de parir. 2017. 12 f. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Acarape, 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | A visita domiciliar proporciona ao profissional de saúde a possibilidade de conhecer o espaço da família e, assim, identificar suas necessidades e potencialidades. Amplia a visão das condições reais de vida da família e possibilita o vínculo e a interação em ambientes familiares e sociais. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi avaliar a contribuição das oficinas educativas para o empoderamento das gestantes para o parto através de visitas domiciliares. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo com abordagem quantitativa, realizado no domicilio de puérperas que participaram de oficinas educativas, em etapa anterior, no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), em um município localizado no Maciço de Baturité-Ce. Participaram 21 puérperas, que moram no município no qual está localizado o CRAS. Os dados foram analisados, realizado número absoluto e porcentual, e organizados em tabelas para melhor visualização. A faixa etária das participantes variou de 18 a 43 anos, com média de 28,7 anos. Quanto a escolaridade das participantes 9 (42,9%) tinham ensino médio completo, 6 (28,6%) ensino médio incompleto e 6 (28,6%) ensino fundamental incompleto. No que concerne ao pré-natal, apenas 2 (9,5 %) gestantes informaram que tiveram dificuldades no atendimento na UBS. Todas as participantes realizaram o pré-natal. A média de semanas de gestação do descobrimento da gravidez foi de 9,9 semanas e até o terceiro trimestre de gestação tinham realizado em média 4 de consultas, nas quais, 3 (14,3%) foram realizadas por profissionais médicos, 7 (33,3%) por enfermeiros e 11 (52,4%) por ambos. Quanto a percepção sobre o efeito da oficina para o empoderamento no parto, verificou-se que o 16 (76,2%) usaram informações discutidas na oficina durante o trabalho de parto e parto, 16 (76,2%) informaram que os assuntos abordados na oficina não eram comuns nos cotidianos, 20 (95,2%) informaram que parto humanizado ficou bem esclarecido durante o período de realização da oficina. Todas as puérperas afirmaram que os assuntos abordados foram satisfatórios, que houve troca de experiências entre as participantes e os orientadores do grupo. CONCLUSÃO: A oficina educativa foi considerada relevante e auxiliou no empoderamento das mulher para o processo de parir segundo as participantes. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Empoderamento | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem | pt_BR |
dc.subject | Educação em Saúde | pt_BR |
dc.subject | Parto humanizado | pt_BR |
dc.title | Oficina educativa como estratégia para o empoderamento no processo de parir | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo - Enfermagem |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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IDALINA SANTIAGO DOS SANTOS TCC Artigo.pdf | 2017_isdossantos.pdf | 334,07 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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