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repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4026
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Pinto, Banuma Alberto Caetano | - |
dc.date.accessioned | 2023-11-08T19:32:25Z | - |
dc.date.available | 2023-11-08T19:32:25Z | - |
dc.date.issued | 2018-10-25 | - |
dc.identifier.citation | PINTO, B. A. C. (2018) | pt_BR |
dc.identifier.uri | repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4026 | - |
dc.description | PINTO, Banuma Alberto Caetano. Empreendedorismo feminino como estratégia de combate à porbreza. 2018. 27 f. Projeto de pesquisa (Graduação) - Curso de Graduação em Humanidades. Instituto de Humanidades (IH), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção-CE, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | A Guiné-Bissau é um país pequeno situado na costa ocidental da África, com uma superfície total de 36 125 Km², e uma população estimada de 1,6 milhões, sendo maioritariamente mulheres, com 51,6% e homens 48,4%. O país é considerado um dos mais pobres do mundo, na qual ocupa 171 no ranking mundial. Com uma economia voltada mais na produção agrícola. As sucessivas instabilidades políticas, e falta de uma educação inclusiva e do trabalho formal, leva muitas mulheres a procurar o empreendedorismo como sendo uma opção para obtenção do emprego e do rendimento do capital. Percebe-se que o fator do gênero é um dos elementos principal na estratificação da sociedade e divisão dos poderes. Isso foi construída como uma maneira de evidenciar as diversas formas de dominação e opressão masculina e, consequentemente, exclusão e submissão feminina, tanto em nível privado, como público nos diversos contextos sóciohistóricos. Na tentativa de ter uma vida melhor, as mulheres criaram novas alternativas através do comercio informal e economia solidaria, promovendo negócios diversificados com funções distintas - vendedoras ambulantes, nas feiras, nas bolanhas/hortas, na tecelagem, confecção, revendedoras dos produtos e nas demais atividades de geração de renda. Verifica-se que a maioria das mulheres mancanhãs se encontram nas atividades hortícolas - cultivo legumes e cereais-, enquanto que as outras trabalham como revendedoras. sendo “lumus” - feiras populares – o maior espaço de troca comerciais entre os camponeses e os operadores do sector informal. Nesta senda o presente trabalho busca analisar o impacto do “empreendedorismo feminino como estratégia de combate à pobreza entre mulheres mancanhãs de Guiné-Bissau”, assim como fatores que proporcionaram essas mulheres a entrarem no comercio informal. Propõe-se descrever a história de vida das mulheres mancanhãs assim com as estratégias utilizadas e os fatores que condicionam a essas mulheres entrarem no comercio informal; e as políticas públicas desenvolvidas pelo Estado, assim como as inciativas de ONGs de empreendimento feminino em benefício das mulheres mancanhãs. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Empreendedorismo | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Economia solidária | pt_BR |
dc.subject | Guiné-Bissau | pt_BR |
dc.title | Empreendorismo feminino como estratégia de combate À pobreza entre mulheres mancanhãs de Guiné-Bissau | pt_BR |
dc.type | Research project | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo - Enfermagem |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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