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repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4401
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Carneiro, Josemara Barbosa | - |
dc.date.accessioned | 2024-03-18T11:48:57Z | - |
dc.date.available | 2024-03-18T11:48:57Z | - |
dc.date.issued | 2021-08-18 | - |
dc.identifier.citation | CARNEIRO, J. B. (2021) | pt_BR |
dc.identifier.uri | repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4401 | - |
dc.description | CARNEIRO, Josemara Barbosa. Acessibilidade de quilombolas com deficiência ao serviço de saúde. Artigo - Curso de Enfermagem,Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | As comunidades quilombolas, geralmente, se localizam em áreas rurais e são formadas por descendentes de escravos, na qual ainda se encontram em condições de vulnerabilidade. Ao analisar essa situação que os quilombolas se encontram, é preocupante quando se pensa na possibilidade de haver indivíduos com deficiência nessas localidades. O estudo tem como objetivo analisar a acessibilidade ao serviço de saúde das pessoas com deficiência de comunidades quilombolas no Ceará. Trata-se de estudo exploratório, descritivo, transversal, com abordagem quantitativa realizado nos meses de maio a julho de 2021, em três comunidades quilombolas do Ceará. Para a coleta de dados foi utilizado questionário de Identificação da Pessoa com Deficiência e as entrevistas tiveram duração de 30 a 60 minutos. Participaram do estudo 18 pessoas, na qual teve-se a prevalência na faixa etária de 4 e 23 anos (61,1%), de sexo masculino (94,4%) e cor de pele preta (66,7%). Quanto ao tipo de deficiência, participaram de forma igual tanto deficiente mental/intelectual quanto transtorno do espectro autista, ambos com 33,3%. As principais dificuldades de acesso aos serviços de saúde observadas foram falta de transporte (83,3%), locomoção e comunicação, ambas com 61,1%, e a barreira física obteve menor porcentagem (27,8%). A maioria dos participantes não frequentam serviço de reabilitação específico para a deficiência (72,2%), mas grande parte procura atendimento em outros serviços de saúde (88,9%), sendo a UBS o primeiro serviço de escolha (77,8%). O acesso aos serviços por moradores de localidades rurais, tende a ser utilizado com menor frequência em virtude das longas distância que devem ser percorridas e escassez de meios de transporte. No que se refere as comunidades quilombolas, essa situação de vulnerabilidade ainda pode se intensificar diante da rotatividade de profissionais, baixa infraestrutura e preconceito por parte dos profissionais, constituindo barreiras que podem prejudicar o acesso à saúde por parte desses indivíduos. A prática discriminatória na atenção à saúde favorece o surgimento de problemas de saúde, pois provoca a redução do acesso e, consequentemente, afeta na qualidade de vida da população negra. Contudo, foi observado que há dificuldade no acesso aos serviços de saúde. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Pessoas com Deficiência | pt_BR |
dc.subject | Grupo com Ancestrais do Continente Africano | pt_BR |
dc.subject | Acesso aos Serviços de Saúde | pt_BR |
dc.subject | Acessibilidade | pt_BR |
dc.title | Acessibilidade de quilombolas com deficiência ao serviço de saúde | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo - Enfermagem |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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