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dc.contributor.authorBrito, Dilma Solange Coronel De Figueiredo-
dc.date.accessioned2024-04-05T17:24:54Z-
dc.date.available2024-04-05T17:24:54Z-
dc.date.issued2022-02-11-
dc.identifier.citationBRITO, D. S. C. F. (2022)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4454-
dc.descriptionBRITO, Dilma S. C. de Figueiredo. Medidas restritivas na pandemia covid-19: influência na prática da violência doméstica. Artigo - Curso de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2022.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Identificar na literatura, de que forma as medidas restritivas devido a pandemia influenciaram na prática da violência obstétrica. Método: O estudo trata-se de uma revisão integrativa, a busca eletrônica foi feita nas bases de dados Lilacs, Scielo, Scopus e Cinahl usando os descritores: pandemia, coronavírus, parto, Violência Obstétrica, COVID-19, direitos sexuais e reprodutivos, atenção à saúde. Os critérios de inclusão estabelecidos foram artigos publicados em português, inglês e espanhol, artigos que descrevessem com exatidão o tema sobre violência obstétrica no período de pandemia e artigos publicados nas bases de dados nos últimos 2 anos. Foram excluídos teses, dissertações, editoriais e relatos de casos. Resultados: O total de estudos utilizados para compor a amostra final dos resultados foi composto por oito pesquisas. É indiscutível que a violência obstétrica já existia antes da pandemia, porém com as medidas restritivas implementadas ficou mais evidente a sua existência, e essas medidas refletiram diretamente no gestar, parto e pós-parto. As repercussões foram a limitação da presença do acompanhante na sala de parto, mudanças no plano de parto, aumento das cesáreas e eletivas e partos instrumentais ou acelerados, restrição de conhecer o hospital antes do parto, suspensão da hora de ouro e clampeamento tardio do cordão umbilical, solidão e saúde mental materna, e desigualdades sociais, fazendo com que as mulheres se sentissem solitárias e frágeis favorecendo assim a prática da violência obstétrica. Conclusão: As medidas restritivas trouxeram uma grande repercussão na vida de mulheres gestantes, parturiente e puérperas podendo interferir em práticas de violência obstétrica, sendo assim é importante o incentivo para a capacitação dos profissionais de saúde, campanhas que abordem o tema para as populações mais vulneráveis e criação de leis mais severas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectpandemiapt_BR
dc.subjectcoronavíruspt_BR
dc.subjectViolência Obstétricapt_BR
dc.subjectdireitos sexuais e reprodutivospt_BR
dc.subjectatenção à saúdept_BR
dc.titleMedidas restritivas na pandemia covid-19: influência na prática da violência domésticapt_BR
dc.typeArticlept_BR
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