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https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4583
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Sadjo, Braima | - |
dc.date.accessioned | 2024-04-15T14:58:15Z | - |
dc.date.available | 2024-04-15T14:58:15Z | - |
dc.date.issued | 2021-12-17 | - |
dc.identifier.citation | SADJO, B. (2021) | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4583 | - |
dc.description | SADJO, Braima. A instituição do Português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guiné-Bissau: reforço da unidade nacional ou perpetuação da colonialidade? Artigo - Curso de Sociologia, Instituto da Humanidades, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceará, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | A pesquisa discute o uso do português como a única língua de ensino-aprendizagem nos países africanos marcados pela colonização portuguesa, em particular Guiné-Bissau, debate que remonta ao período final da luta de libertação nacional dos referidos países e tem sido foco de muitos debates e controvérsias nas últimas décadas. Para tanto, dialoga-se com Amílcar Cabral, para quem a língua era uma mera ferramenta de comunicação entre seres humanos, e com Paulo Freire, que entende que a manutenção do português como a língua exclusiva de alfabetização seria um obstáculo para a descolonização das mentes. Pretende-se empreender uma análise sociológica acurada das concepções e referências que historicamente fundamentaram a implementação do português como a única língua de alfabetização na Guiné-Bissau, bem como as resistências e críticas a isso, considerando as suas implicações no processo de ensino-aprendizagem. Assim, estabelece-se um diálogo entre as perspectivas Cabralista e Freiriana no que tange à questão da língua mais apropriada e eficaz para a alfabetização no contexto guineense. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa de caráter bibliográfico. As reflexões já empreendidas permitem inferir que as medidas tomadas por líderes políticos e atores que atuam no domínio da educação foram bastante influenciadas pelo sistema colonial. Portanto, a implementação do português como a única língua oficial e de ensino- aprendizagem no país, além de não contemplar boa parte da população, especialmente os alunos, também parece não ser resultado de uma discussão endógeno-democrática e contra-hegemônica que permita respeitar as diversidades culturas e sociolinguísticas de que o país dispõe. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Língua portuguesa | pt_BR |
dc.subject | Ensino-aprendizagem | pt_BR |
dc.subject | Colonialidade | pt_BR |
dc.subject | Amílcar Cabral | pt_BR |
dc.subject | Paulo Freire | pt_BR |
dc.title | A instituição do Português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guiné-Bissau: reforço da unidade nacional ou perpetuação da colonialidade? | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo - Sociologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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BRAIMA SADJO Artigo.pdf | 2021_art_bsadjo.pdf | 491,51 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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