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dc.contributor.authorMonteiro Cá, Boiné Armando-
dc.date.accessioned2024-07-10T12:01:54Z-
dc.date.available2024-07-10T12:01:54Z-
dc.date.issued2023-02-07-
dc.identifier.citationMONTEIRO CÁ, B. A. (2023)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4778-
dc.descriptionMONTEIRO CÁ, Boiné Armando. O poder tradicional no contexto de etnia Pepel de Biombo na Guiné-Bissau. 2023. 52 f. Monografia (Graduação) - Curso de Administração Pública, Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceará, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO poder tradicional na etnia pepel é exercido pelo clã de jagra e no sistema político tradicional/cultural pepel tem nove regulados: Antula, Bijimita, Biombo, Cumura, Ntim (Bissau), Prábis, Quicet, Safim e Tôr. Mas o nosso trabalho focaliza-se no regulado de Biombo e o poder tradicional é exercido neste regulado pelos três grupos de clã de jagra: de kiónd, de ktaha e de pix. A sucessão no trono do poder tradicional é matrilinhagem e o régulo é a figura máxima e representante legítimo de regulado. O objetivo geral desta pesquisa é compreender o exercício do poder tradicional no contexto de etnia pepel de Biombo. Tem-se como objetivos específicos: analisar a historiografia de origem da etnia pepel; investigar o papel da figura do régulo no seu regulado; e refletir sobre a legitimidade das autoridades tradicionais do grupo étnico pepel. Realiza-se uma pesquisa de abordagem qualitativa de caráter bibliográfico, documental e etnográfico em que foi aplicado questionário no formulário google, no word e entrevistas. No decorrer do trabalho, abordou-se a origem da etnia pepel, onde se pode entender que existe uma grande contradição neste assunto, porque há investigadores/as que associam origem deste povo a partir do Antigo Império do Gana, da etnia biafada e a de mancanha e manjaca. Em relação ao régulo percebe-se que ele é responsável máximo administrativo no regulado e sua ascendência ao cargo baseia-se nas normas costumeiras e a sua legitimidade enquanto autoridade não é proveniente das pessoas, mas pelo clã e as entidades de espiritualidade dos ancestrais de jagras. Diante disso, verifica-se ao longo da história do sistema político-cultural de etnia pepel para que exercer o poder tradicional não basta ser pepel, mas tem de ser de origem dos familiares maternos reinantes (jagras).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGuiné-Bissaupt_BR
dc.subjectlegitimidade das autoridadespt_BR
dc.subjectorigem da etnia Pepelpt_BR
dc.subjectpoder tradicional e régulopt_BR
dc.titleO poder tradicional no contexto de etnia pepel de biombo na Guiné-Bissaupt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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