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https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4859
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Teixeira, Isla Simplicio | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-15T19:27:57Z | - |
dc.date.available | 2024-07-15T19:27:57Z | - |
dc.date.issued | 2022-02-09 | - |
dc.identifier.citation | TEIXEIRA, I. S. (2022) | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4859 | - |
dc.description | TEIXEIRA, Isla Simplicio. Identificação de perdas pós-colheita em cultivares de tomates comercializados na Ceasa, Ceará. Artigo (Graduação) - Curso de Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | A pesquisa consistiu em identificar as perdas pós-colheita das cultivares de tomate Longa Vida e Cajá, comercializadas na Ceasa, buscando identificar os principais gargalos de sua comercialização. As ações foram avaliadas em duas etapas: Entrevistas direcionadas a 50 permissionários que comercializam diariamente o tomate; Avaliação das principais perdas do tomate em bancadas e/ou boxes. Os frutos antes da comercialização, foram submetidos às análises de amostragem contendo 899,4 kg na amostra “Qualidade Inicial”, para determinar os danos ou fontes potenciais de perdas e 191,8 kg na amostra “Descarte”, para determinar a perda real do produto. Em seguida, foi calculado o valor (kg) dos frutos em diferentes estádios de maturação (verdes, maduros, muito maduros), com injúrias do tipo mecânica, fisiológica, doenças, pragas e ausência. Identificou-se que a cv. Longa Vida é a mais comercializada na Ceasa (70%). O tipo predominante de transporte é em caminhões abertos (80%) e o armazenamento é em bancadas e/ou boxes (86%). Para a comercialização do tomate, são utilizadas embalagens plásticas (98%), sendo o manuseio incorreto o principal fator que dificulta a sua comercialização (32%). Na amostragem 'Qualidade Inicial', as cultivares apresentaram-se maduras (47 kg) para comercialização. Quanto às injúrias mais frequentes tem-se a mecânica (12 kg) e fisiológica (7 kg). Do total da amostragem “descarte”, cerca de 8 kg dos frutos estavam maduros e apresentaram predominância de injúria mecânica (48 kg) e pragas (2,9 kg). Conclui-se que, as perdas pós-colheita podem ser reduzidas com a implementação e uso de câmaras refrigeradas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Solanum lycopersicum | pt_BR |
dc.subject | comercialização | pt_BR |
dc.subject | perdas pós-colheita | pt_BR |
dc.title | Identificação de perdas pós-colheita em cultivares de tomates comercializados na Ceasa, Ceará | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo - Agronomia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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ISLA SIMPLICIO TEIXEIRA Artigo.pdf | 2022_art_iteixeira.pdf | 201,15 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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