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dc.contributor.authorSilva, Cyntia Nogueira da-
dc.date.accessioned2024-08-05T14:07:26Z-
dc.date.available2024-08-05T14:07:26Z-
dc.date.issued2023-12-04-
dc.identifier.citationSILVA, C. N. (2023)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5252-
dc.descriptionSILVA, Cyntia Nogueira da. Rastreamento da endometriose na atenção primária à saúde. 2023. 50f. Monografia - Curso de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2023.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A identificação precoce da endometriose ainda é um desafio, o que pode impactar na qualidade de vida das mulheres afetadas. A introdução de protocolos clínicos na prática de enfermagem, especificamente para o rastreamento da endometriose na atenção primária à saúde, é apontada como uma possível solução para agilizar o diagnóstico e melhorar a qualidade do cuidado. Objetivo: Rastrear a Endometriose a partir da aplicação do Protocolo Clínico de Enfermagem para Investigação de Endometriose na Atenção Primária à Saúde no Maciço de Baturité. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva, realizada no período de abril a agosto de 2023 nas unidades básicas de saúde de dois municípios do maciço de Baturité. As mulheres foram abordadas durante a espera da consulta ginecológica de enfermagem, sendo realizada uma entrevista, na qual foi utilizado o Protocolo Clínico de Enfermagem para Rastreamento de Endometriose. Os dados foram analisados no programa Epi InfoTM versão 3.5.3. Foi respeitada a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde que envolve pesquisas com seres humanos. A amostra do estudo foi constituída por mulheres, usuárias cadastradas nas unidades de saúde de dois municípios do Maciço de Baturité, que aguardavam a consulta de enfermagem ginecológica para realizar o exame Papanicolau. Foram incluídas mulheres em idade reprodutiva, segundo as diretrizes dos Protocolos de Atenção Básica idade entre 10-49 anos. Resultados: A amostra foi composta por 49 mulheres, as quais apresentaram faixa etária variando de 16 a 65 anos, com média de 33 anos. Observou-se que a maioria era casada, parda, com ensino médio completo, menarca com média de 13 anos de idade, iniciou a vida sexual com média de 14 anos e que não tem histórico familiar de patologia ginecológica. Foi evidenciado que a maioria se apresentou sem identificação mínima de critérios para risco de desenvolvimento de Endometriose e uma parcela menor de mulheres apresentou identificação mínima de critérios para risco de desenvolvimento de Endometriose, sendo um achado positivo. Conclusão: Conclui-se que o instrumento está apto para o rastreamento da endometriose, sendo fundamental que os profissionais de saúde continuem valorizando e investigando as queixas das mulheres aplicando o protocolo como parte da rotina de atendimento, visando a detecção precoce de endometriose.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEndometriosept_BR
dc.subjectEnfermagem atenção primariapt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.titleRastreamento da endometriose na atenção primária à saúdept_BR
dc.typeArticlept_BR
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