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dc.contributor.authorAlmeida, Gabriel Holanda-
dc.date.accessioned2024-08-05T16:15:23Z-
dc.date.available2024-08-05T16:15:23Z-
dc.date.issued2023-12-11-
dc.identifier.citationALMEIDA, G. H. (2023)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5277-
dc.descriptionALMEIDA, Gabriel Holanda. Masculinidades Subalternizadas em Chorozinho: a Terceira Margem do Rio.2023. 20f. Outras modalidades de produções científicas e estudo de caso - Curso de Humanidades, Instituto de Humanidades, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo pretendeu analisar as masculinidades contra-hegemônicas na cidade de Chorozinho, Ceará, a fim de compreender o que podem as masculinidades que fogem do padrão hegemônico estabelecido, já que a masculinidade é uma categoria de gênero utilizada para pensar e discutir as performances de sexualidades. Os objetivos específicos foram: investigar os direitos e deveres das diversas masculinidades que estão fora dos padrões hegemônicos; comparar a masculinidade hegemônica e as masculinidades subalternizadas e seus dispositivos de sobrevivência. A masculinidade está assentada na dicotomia de mundo que circula em volta do “macho e da fêmea", homem e mulher (ALMEIDA, 1996). Igualmente, a masculinidade é um conjunto de comportamentos e papéis atribuídos aos homens, sendo construída socialmente a partir da cultura em que o indivíduo está inserido. Este estudo se justifica pela escassez de investigações sobre masculinidades na cidade de Chorozinho; pela contribuição que este trabalho pode oferecer ao município, para que assim possa criar políticas públicas para pessoas consideradas não hegemônicas sexualmente. Com o intuito de alcançar tais objetivos utilizamos o método qualitativo aliado a técnica de entrevistas e observação participante no formato de audiovisual. A situação-problema diz respeito a tentativa de responder à pergunta: por quais motivos as masculinidades contra-hegemônicas em Chorozinho são subalternizadas? Ainda sobre as demais situações secundárias são: O que podem as masculinidades contra-hegemônicas? Por que a masculinidade hegemônica é uma ferramenta a dominação e o genocídio para o povo negro e dissidentes? A principal hipótese do trabalho refere-se à problemática do Brasil ser um país machista, racista, sexista e misógino, cujo o poder está com o homem branco, cisgênero, heterossexual, rico e provedor de família. As hipóteses secundárias são: as masculinidades subalternizadas fogem do padrão heteronormativo do “ser homem”. Por fim, a masculinidade hegemônica é resultado do poder, estruturada em cima da opressão e da dominação, sobretudo a dominação sobre as mulheres e homens que não estão nos padrões dominantes em sua diversidade. Para o embasamento teórico, utilizamos as seguintes autoras, hooks (2019; 2022), CONNELL (1995), CONCEIÇÃO (2011; 2017), BUTTLER (2003; 2018), ALBUQUERQUE JÚNIOR (2011; 2013), ALMEIDA (1996), SPIVAK (2010), ADICHIE (2019), dentre outras. Com isso, espera-se que a realização dessa pesquisa possa contribuir para ampliar as discussões sobre as masculinidades, bem como a existência dos corpos dissidentes, humanizando-os e desmistificando suas vivências, sobretudo, na cidade de Chorozinho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMasculinidadespt_BR
dc.subjectsubalternizaçãopt_BR
dc.subjectpolíticas públicaspt_BR
dc.titleMasculinidades Subalternizadas em Chorozinho: a Terceira Margem do Riopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Outras modalidades de produções científicas e estudo de caso - Bacharelado em Humanidades

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