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dc.contributor.authorBaptista, Ariete Marcelino Camões-
dc.date.accessioned2024-08-06T17:42:09Z-
dc.date.available2024-08-06T17:42:09Z-
dc.date.issued2023-01-25-
dc.identifier.citationBAPTISTA, A. M. C. (2023)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5336-
dc.descriptionBAPTISTA, Ariete Marcelino Camões. Marginalização da Homossexualidade em Angola-Luanda: A vida no anonimato. 2023. 49f. TCC (Graduação) - Curso de Sociologia, Instituto de Humanidades, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceará, 2023.pt_BR
dc.description.abstractA homossexualidade em Angola tem sido um tema muito desafiador a ser enfrentado, por conta do predominante conservadorismo a sociedade angolana não aceita a comunidade LGBTQIAP+, colocando assim a sua vida sob a marginalização. A presente pesquisa foi pensada nas questões ligadas à luta contra a discriminação e marginalização dos LGBTQIAP+, a partir da associação Íris Angola. Assim sendo, o trabalho tem como problema de pesquisa a marginalização da homossexualidade em Angola como resultado da rejeição da comunidade LGBTQIAP+ em conjunto de outros fatores como o declínio econômico que o país vive e o predominante conservadorismo. Diante dessa problematização, a pesquisa apresenta como hipótese, a legalização, a criação de movimentos da associação íris Angola e a inclusão social desses movimentos como forma de quebrar limites entre o conservadorismo e o cumprimento das normas, dando voz à comunidade que ajudará a minimizar os problemas enfrentados no seu dia-a-dia, trazendo melhorias das suas condições de vida. Neste contexto, a pesquisa tem como objetivo principal a compreensão da marginalização da homossexualidade em Angola. Para isso, analisamos a trajetória das ações já desenvolvidas para a promoção da luta pelos direitos iguais perante a discriminação da homossexualidade a partir da Associação Íris Angola, analisamos os dados bibliográficos e estudos já desenvolvidos em Angola sobre a homossexualidade e procuramos compreender o que de fato é a Associação Íris Angola e qual o impacto social da sua existência. Diante dos objetivos apresentados, a pesquisa foi desenvolvida com base o levantamento de dados bibliográficos como artigos científicos, dissertações, e livros. Posteriormente, foi realizada entrevista por meio de aplicação de um formulário eletrônico. Em seguida, foi feita a organização dos dados depois que atingiu a quantidade significativa dos entrevistados, isto é, a pois somar as 300 pessoas que foi a meta estabelecida para pesquisa. Foi feita a transcrição das respostas obtidas das entrevistas no formulário eletrônico para uma planilha. Na mesma ferramenta, foram agrupadas as respostas positivas e as negativas de cada indicador para forma a facilitar a contagem. Os resultados mostraram que existe discriminação e preconceito contra a comunidade LGBTQIAP+ em diferentes contextos sociais, praticado tanto pelas famílias, como pela sociedade no geral. No entanto, há necessidade da legalização da homossexualidade, a criação de movimentos da associação LGBTQIAP+ em Angola e a inclusão social desses movimentos como forma de quebrar limites entre o conservadorismo e o cumprimento das normas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAngolapt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subjectConservadorimsopt_BR
dc.subjectLgbtqiap+pt_BR
dc.titleMarginalização da homossexualidade em Angola-Luanda: a vida no anonimatopt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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