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dc.contributor.authorRodrigues, Lorena da Silva-
dc.date.accessioned2025-01-27T13:49:56Z-
dc.date.available2025-01-27T13:49:56Z-
dc.date.issued2022-01-25-
dc.identifier.citationRODRIGUES, L. S. (2022)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/6175-
dc.descriptionRODRIGUES, Lorena da Silva. A opressão colonial através da imposição linguística: reflexos no conto “A menina Vitória”, de Arnaldo Santos. 2022,13f. TCC - Curso de Especialização Interdisciplinar em literaturas Africanas de Língua Portuguesa/ILL, Instituto de Educação a Distância - EAD, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2022.pt_BR
dc.description.abstractcapacidade de escolha própria. Uma das estratégias para isso foi o processo de assimilacionismo, através do qual o europeu “oferecia” uma pseudo-cidadania em troca da assimilação dos seus hábitos, dos seus costumes e da sua língua, conforme é apresentado no conto “A menina Vitória”, de Arnaldo Santos. Este trabalho tem por objetivo analisar a opressão colonial a partir da narrativa de Santos, pautado em uma discussão interdisciplinar entre a literatura e a Sociolinguística (CALVET, 2015), levando em conta os conceitos de língua, sociedade e educação linguísticas veiculadas no texto literário. Observamos que, ao adotar a língua e os costumes dos portugueses, a personagem título tenta afastar de si quaisquer características que identifiquem a sua negritude, sendo sua principal estratégia o discurso ligado ao autoritarismo e à opressão. Vemos ainda, em nossa análise, uma relação de opressão que encaixa a ideologia social na estrutura linguística, pautados na teoria do Poder e da Solidariedade de Brown e Gilman (1960) para os quais a sociedade é polarizada entre essas duas forças que são refletidas nas formas de tratamento. A partir desse entendimento, observamos a menina Vitória optar por uma educação linguística que pune o garoto Gigi por não entender as dinâmicas de poder veiculadas na língua. Concluímos fazendo uma relação da narrativa com o modelo de educação pensado por Freire (2005) para quem quando a educação não é crítica, torna-se um mecanismo de opressão.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.subjectLíngua Portuguesapt_BR
dc.subjectOpressãopt_BR
dc.subjectEducação linguísticapt_BR
dc.titleA opressão colonial através da imposição linguística: reflexos no conto “A menina Vitória”, de Arnaldo Santospt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:Artigos - Especialização Interdisciplinar em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa

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