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https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/6311
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Vasconcelos, Adaylson Wagner Sousa de | - |
dc.date.accessioned | 2025-03-12T16:35:13Z | - |
dc.date.available | 2025-03-12T16:35:13Z | - |
dc.date.issued | 2022-02-23 | - |
dc.identifier.citation | VASCONCELOS, A. W. S. (2022) | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/6311 | - |
dc.description | VASCONCELOS, Adaylson Wagner Sousa de. Literatura: entre as perspectivas pós-coloniais e os direitos humanos. 2022, 18f. TCC - Curso de Especialização em Gênero, Diversidade e Direitos Humanos, Instituto de Educação a Distância - EAD, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo traz como eixo central de sua discussão a interação entre literatura, direitos humanos e diversidade. A sociedade contemporânea, marcada na perspectiva eurocêntrica, mesmo sendo composta por elementos plurais e diversos, persiste na prática da segregação como real meio de interação com o que enxerga como diferente. Os diferentes são silenciados pelo afastamento social. O diverso é logo registrado como o que foge ao padrão branco, masculino e heteronormativo. Assim, mulheres, negros, indígenas, pobres, população LGBTQIA+, dentre outros, além dos espaços periféricos, são invisibilizados. A literatura, enquanto representação da realidade (ARISTÓTELES, 1993), é espaço propício de verificação dessa vivência de luta dos sujeitos e espaços marginalizados. É nesse sentido que o nosso estudo discutirá literatura, direitos humanos e diversidade a partir de autores como Candido (2010, 2011), Dalcastagnè (2012), Spivak (2010). Além da construção da discussão inter e transdisciplinar primeira, avançaremos com debates que apontam para embates sociais a partir da incorporação das análises produzidas pelos estudos feministas (PERROT, 2003), queer (BAROQUE e EANELLI, 2020; e BUTLER, 2019), de negritude (BERNARDINO-COSTA, MALDONADO-TORRES e GROSFOGUEL, 2019; CÉSAIRE, 2020; FANON, 2020; e HALL, 2013). Em momento final, centraremos argumentação nos estudos ecocríticos (GARRARD, 2006) e principalmente o ecofeminista (TERREBLANCHE, 2021; e MIES e SHIVA, 2021), sendo estes os espaços possíveis e pertinentes que discutem sujeitos e espaços segregados historicamente. Com o estabelecimento desse diálogo proposto é possível reconhecer com mais veemência que a literatura se impõe como local de embates nos quais estes sujeitos historicamente silenciados, assim como a natureza que lhes atravessa e tece, insurgem produzindo e expondo suas histórias, vivências, culturas, anseios e necessidades, sempre com uma proposta de efetivar direitos e garantias já expressos na nossa legislação, mas que, por rejeição de setores dominantes da sociedade, são permanentemente negados. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Literatura | pt_BR |
dc.subject | Minorias | pt_BR |
dc.subject | Perspectivas Pós-coloniais | pt_BR |
dc.subject | Direitos humanos | pt_BR |
dc.title | Literatura: entre as perspectivas pós-coloniais e os direitos humanos. | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigos - Especialização em Gênero, Diversidade e Direitos Humanos |
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