Use este identificador para citar ou linkar para este item: repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/631
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBeserra, Gilmara de Lucena-
dc.date.accessioned2018-02-07T11:07:24Z-
dc.date.available2018-02-07T11:07:24Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationBESERRA, G. L. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/631-
dc.descriptionBESERRA, Gilmara de Lucena. Comunicação enfermeiro e parturiente na fase ativa do trabalho de parto: cenário Brasil e Cabo Verde. 2017. 112 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Acadêmico em Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceara, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA satisfação da mulher no ato de parir pode ser influenciada por diversas condições, dentre elas, a relação enfermeiro e parturiente. Esta interação é permeada por atitudes, comportamento, suporte emocional, troca adequada de informações e comunicação, favorecendo assim um contentamento com a assistência recebida ao longo do momento parturitivo. A comunicação é processo que merece atenção, pois pode interferir em todos os outros aspectos mencionados. Deste modo, tem-se como objetivo geral analisar a comunicação verbal e não verbal entre enfermeiro e parturiente durante a fase ativa do parto nos cenários Brasil e Cabo Verde/África. Trata-se de estudo analítico com abordagem quantitativa, desenvolvido em um Centro de Parto Normal localizado no município de Maracanaú-CE (Brasil) e em maternidade referência em atendimento obstétrico localizado na cidade de Praia na região Sudeste da Ilha de Santiago (Cabo Verde). A população foi composta por enfermeiros obstetras, residentes, estagiários de especialização e parturientes no Brasil e enfermeiros obstetras e parturientes em Cabo Verde. Concretizou-se a coleta de dados mediante preenchimento dos instrumentos já validados com base nos referenciais teóricos da comunicação verbal e não verbal. Para a coleta de dados, foram convidados parturientes e enfermeiros aos quais se explicaram os principais objetivos e vantagens de participação no estudo. Após o aceite e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foi preenchido o formulário com dados sociodemográficos das parturientes e iniciado o preenchimento dos instrumentos de coleta de dados (comunicação verbal e comunicação não verbal). Para análise dos dados, estes foram processados no programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences. Como determinado, o estudo foi submetido à avaliação do Comitê de Ética e Pesquisa, segundo resolução 466/12 e aprovado. Para Cabo Verde, também foram seguidos os preceitos éticos conforme recomendação nacional. No estudo foi identificada a ausência de interações na maioria as variáveis analisadas tanto da comunicação verbal quanto na comunicação não verbal dos enfermeiros e parturientes em ambos os países. Em segundo lugar os dados mais predominantes das variáveis foram identificados com a ausência de comunicação no Brasil na maioria das interações analisadas (56,3%; p<0,0001) e em Cabo Verde houve maior interação do enfermeiro (56,3%; p<0,0001). Sobre a comunicação verbal parturiente/enfermeiro predominou no Brasil a solicitação de informação/orientação das parturientes aos enfermeiros no Brasil (18,6%) e em Cabo Verde (24,4%) com diferença estatística (p<0,0001). Em relação a distância entre enfermeiro e parturiente (p= 0,005) tanto no Brasil (29,7%) quanto em Cabo Verde (31,1%) a distância intima prevaleceu. Tanto no Brasil (16,9%) quanto em Cabo Verde (26,9%) o toque foi a forma de contato (p<0,0001) mais usada pelos enfermeiros ao se comunicarem com as mulheres. O comportamento facial (p<0,0001) dos enfermeiros foi identificado como normal tanto no Brasil (25,9%) quanto em Cabo Verde (45,4%). Nos dois países as parturientes permaneceram deitadas durante toda a comunicação não verbal com o enfermeiro (p<0,0001), Brasil (31,5%) e Cabo Verde (54,6%). Em relação ao contato estabelecido (p<0,0001) as parturientes não usaram contato para estabelecer comunicação não verbal com os enfermeiros do Brasil (25,1%) e Cabo Verde (16,8%). O comportamento facial (p<0,0001) das parturientes na comunicação não verbal com os enfermeiros foi identificado como outros no Brasil (26,1%), diferentemente de Cabo Verde (27,7%) onde o medo foi o comportamento facial que mais prevaleceu nas interações entre parturientes e enfermeiros obstetras.pt_BR
dc.languagePortuguês (Brasil)pt_BR
dc.subjectEnfermagem Obstrétricapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectTrabalho de partopt_BR
dc.subjectComunicação enfermeiro e parturientept_BR
dc.titleComunicação enfermeiro e parturiente na fase ativa do trabalho de partopt_BR
dc.title.alternativecenário Brasil e Cabo Verdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação - Mestrado Acadêmico em Enfermagem - MAENF

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao Gilmara de Lucena Beserra.pdf2,75 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.