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dc.contributor.authorVieira Té, Ginelsa Nelson-
dc.date.accessioned2025-03-14T13:05:42Z-
dc.date.available2025-03-14T13:05:42Z-
dc.date.issued2022-02-15-
dc.identifier.citationVIEIRA TÉ, G. N. (2022)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/6335-
dc.descriptionVIEIRA TÉ, Ginelsa Nelson. Masculinidades na construção do poder: O caso dos discentes guineenses da Unilab-CE. 2022, 17f. TCC - Curso de Especialização em Gênero, Diversidade e Direitos Humanos, Instituto de Educação a Distância - EAD, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo analisa a masculinidade como atributo à construção do poder no meio dos homens guineenses da UNILAB-CE. Paralelamente a isso, procuramos avaliar a necessidade de intensificar a promoção da equidade de gênero e da defesa dos direitos humanos, no sentido de orientar as/os guineenses quanto à necessidade de cumprimento das Leis e da criação de políticas públicas de inclusão social das minorias, em conformidade com os artigos 24° e 25° da Constituição da Guiné-Bissau, de dezembro de 1996. Esses artigos garantem que todas a pessoas gozam dos mesmos direitos, sem distinção de raça, sexo ou religião. A pesquisa é de caráter teórico- qualitativo, tendo sido utilizados os seguintes procedimentos metodológicos: revisão de literatura, entrevistas e análise de dados. Foram entrevistados estudantes guineenses da UNILAB, entre 27 e 29 anos de idade, dos cursos de Sociologia e Administração Pública. As entrevistas semiestruturadas objetivaram investigar se a educação familiar guineense corrobora a desigualdade de oportunidades políticas, econômicas e sociais entre homens e mulheres, buscando compreender como são constituídas as bases do poder nas formas sociais. Busca- se ainda analisar a disposição dos homens a contribuírem no processo de emancipação das mulheres guineenses: notadamente quanto aos seus modos de pensar e agir quanto ao poder e aos privilégios masculinos na base do sistema patriarcal. Os resultados obtidos nos possibilitaram chegar à conclusão do que o patriarcalismo foi herdado do colonizador e de que a divisão social do trabalho começa na vida familiar: na qual a maior parte das meninas seguem encarregas das tarefas de casa e os meninos têm comumente mais privilégios (os quais lhes possibilitam mais fácil e livremente estudar e participar da vida pública).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstudantes guineenses na UNILABpt_BR
dc.subjectMasculinidades positivaspt_BR
dc.subjectGênero e Educaçãopt_BR
dc.titleMasculinidades na construção do poder: O caso dos discentes guineenses da Unilab-CEpt_BR
dc.typeArticlept_BR
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