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dc.contributor.authorSales, Virginia Clara Rafael-
dc.date.accessioned2025-06-10T13:54:21Z-
dc.date.available2025-06-10T13:54:21Z-
dc.date.issued2024-09-25-
dc.identifier.citationSALES, V. C. R. (2024)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/7058-
dc.descriptionSALES, Virginia Clara Rafael. Institucionalização sob a ótica da pessoa idosa: um estudo descritivo. 2024. 17f. TCC - Curso de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2024.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Existe uma evidente necessidade de políticas públicas com foco na promoção de saúde e assistência à população idosa, com o rápido avanço dos números dessa faixa etária e o declínio progressivo e natural das funções motoras e cognitivas. As Instituições de Longa Permanência para Idosos possuem uma demanda de idosos com limitações funcionais e financeiras. Devendo conter uma gama de multiprofissionais capacitados para lidar com atividades assistenciais à saúde com êxito. Objetivo: Descrever a institucionalização sob a óptica da pessoa idosa. Método: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada em uma Instituição de Longa Permanência. Participaram do estudo dez idosas. Para a coleta de dados, utilizou-se uma entrevista semiestruturada com questões construídas pela própria pesquisadora com base no objeto de estudo em questão. Quanto à identidade, os nomes foram substituídos por nomes de pássaros. Em obediência à Resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde. A faixa etária das participantes variou entre 74 a 92 anos. Todas são católicas, destas, cinco são solteiras, duas viúvas e três divorciadas. Quanto à procedência: uma nascida na capital de Fortaleza-CE, a maioria com o total de sete provenientes de outros municípios do Ceará e duas de outros estados. Quanto à escolaridade, todas são letradas. O tempo de residência de sete idosas foi entre um a cinco anos, e três idosas entre oito a dez anos. Em relação à ocupação, uma trabalhou em uma agência bancária, uma em um órgão do poder legislativo, uma professora e uma auxiliar de enfermagem, e as outras seis se ocupavam de atividades próprias do lar. Quanto às comorbidades seis eram portadoras de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), quatro portadoras de Diabetes Mellitus (DM), duas com depressão e uma com Parkinson. Resultados: Abrangem os relatos/respostas das entrevistas realizadas com as idosas na ILPI e a análise destes. Os relatos das idosas foram 1distribuídos em quatro categorias e organizados conforme a seguir: 1) Sentimento frente à institucionalização. 2) Principais diferenças entre residir no domicílio e na ILPI. 3) Participação dos familiares e profissionais na saúde e no convívio diário. 4) Pontos positivos e negativos de residir na ILPI. Considerações Finais: Observou-se que a intenção com a institucionalização do idoso é proporcionar a ele melhores cuidados, principalmente diante de agravos decorrentes da idade. Assim, foi possível compreender sob a óptica da pessoa idosa as percepções que levaram estes a institucionalização e os aspectos relativos aos sentimentos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInstituição de Longa Permanência para Idosospt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectInstitucionalizaçãopt_BR
dc.titleInstitucionalização sob a ótica da pessoa idosa: um estudo descritivopt_BR
dc.typeArticlept_BR
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