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repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/727
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Barroso, Hélida de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2018-07-10T17:47:43Z | - |
dc.date.available | 2018-07-10T17:47:43Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | BARROSO, H. D. O. (2016) | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/727 | - |
dc.description | BARROSO, Hélida de Oliveira. Crítica a Mandala como sistema produtivo para a realidade agrária do semiárido. 2016. 83 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Acadêmico em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis, Instituto de Engenharias e Desenvolvimento Sustentável, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceara, 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | Os agricultores que estão inseridos no contexto dessa pesquisa são sujeitos que lidam com a inserção da sua realidade aos moldes das diferentes políticas assistencialistas proposta pelo governo, desde o processo de estruturação de sua terra no caso do Assentamento até os pacotes tecnológicos de produção agrícola para ambas as realidades, Assentamento Mulungu e Comunidade do Iu. Portanto, a proposta da pesquisa é expor o uso do sistema produtivo mandalla, partindo do histórico de disseminação na região Nordeste, instalação na comunidade e apropriação desta tecnologia pelos agricultores, a fim de analisar sua contribuição a partir de relatos reais, do uso do sistema tradicional de horta, bibliografia que exponha o objeto de estudos com sistemas circulares de produção que possam dar suporte para o entendimento da problemática e análise técnica. O acesso ao Assentamento Mulungu partindo de Fortaleza se dá pela BR 222, localizado a 119 km da Capital cearense, Brasil. A outra realidade é conhecida como comunidade do Iu, localizada no município de Capistrano região norte do Estado do Ceará a 140 km de Fortaleza. Ambas realidades apresentam descrições de diferentes práticas do sistema mandalla, embasada pela etnografia e em conjunto com o processo da pesquisa participativa, no Assentamento se utilizou de oficinas, complementadas com conversas informais armazenadas em diário de campo. Na comunidade do Iu a partir da vivência de campo e da revisão de literatura foram criados questionários semiestruturados, tabelas para acompanhamento da produção vegetal e animal. Tanto para análise físico-química como biológica do solo e nas avaliações da produção vegetal, ambos os sistemas apresentaram comportamento semelhante, já para a força de trabalhou observou-se que o sistema mandalla requer maior esforço. Esses são as primeiras análises para o Sistema de Produção Mandalla de maneira crítica e que leva em consideração os aspectos técnicos. O que se destaca no processo de instalação e apropriação da tecnologia pelos agricultores é a facilidade de adquirir o mesmo, pois este chega “sem custo”. Ao ponto que a metodologia também é um processo de formação, contudo o acervo cultural das comunidades agrícolas vai de encontro ao manejo que é proposto. Vale deixar claro que o caso não é de apontar o certo e o errado, mas questionar para entender o processo de criação, patente e chegada desse pacote tecnológico a realidade agrária. | pt_BR |
dc.language.iso | Português (Brasil) | pt_BR |
dc.subject | Agroecologia. Produção vegetal. Piscicultura. | pt_BR |
dc.title | Crítica a Mandala Como Sistema Produtiva Para a Realidade Agrária do Semiárido | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação - Mestrado Acadêmico em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis |
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