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dc.contributor.authorSampaio, Michel Vincent de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-11-11T15:29:21Z-
dc.date.available2025-11-11T15:29:21Z-
dc.date.issued2019-09-04-
dc.identifier.citationSAMPAIO, M. V. O. (2019)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/7510-
dc.descriptionSAMPAIO, Michel Vincent de Oliveira. Caminhos transversos: pluralidades e resistências transmasculinas. 2019. 26f. Projeto de Pesquisa - Curso de Humanidades, Instituto de Humanidades, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste relatório fílmico é apresentar através de narrativas (auto)etnográficas e etnográficas o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realizado em formato audiovisual, intitulado: Caminhos Transversos: Pluralidades e Resistências Transmasculinas. É um trabalho que passeia por falas de três interlocutores em suas vivências transmasculinas antes, durante e após o processo de transição de gênero. Processos esses, que se intercruzam em diferentes momentos de suas narrativas. Experiências plurais que se interseccionam expondo possibilidades de enfrentamentos e resistências diferenciados. As potencialidades trazidas por esses três homens trans e analisadas pelo pesquisador que também está imerso em um contexto similar na sua individualidade, busca evidenciar numa percepção mais profunda, todos os embates e as lutas numa vivência social que normaliza e institucionaliza exclusões de corpos que não reforçam à norma compulsoriamente “destinada” ao nascer, como são os corpos transgêneros em suas trajetórias ao encontro de suas identidades. A reflexão pautada no audiovisual, busca evidenciar essas transvivências, bem como denunciar o cisseximo que distancia, exclui, expulsa, violenta, dilacera e assassina as transgeneridades. Nesse trabalho é abordado especificamente apenas as vivências transmasculinas que são demasiadas invisíveis, mas quem existem, resistem e trazem à tona um emaranhado de visões acerca das normatizações cisgêneras que segregam e exotificam sujeitos considerados fora da norma. É perceptível também a necessidade de fuga dessa masculinidade tóxica hegemônica e cisgênera, projetando para as masculinidades trans, possibilidades positivas de performar novas masculinidades. Sendo assim, os interlocutores abordam assuntos diversos e denunciam estruturas de violência e poder sobre seus corpos. Seja em escolas, universidades, mercado de trabalho, na maioria dos lugares da sociedade, a cisgeneridade é apontada como normatividade naturalizada. E quando essas questões atravessam e interseccionam-se entre questões de classe e raça, isso fica ainda mais evidente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransmasculinidadespt_BR
dc.subjectTransvivênciaspt_BR
dc.subjectPluralidades transpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleCaminhos transversos: pluralidades e resistências transmasculinaspt_BR
dc.typeResearch projectpt_BR
Aparece nas coleções:Outras modalidades de produções científicas e estudo de caso - Bacharelado em Humanidades

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