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dc.contributor.authorBarros, Lenin Pereira-
dc.date.accessioned2025-11-18T18:33:56Z-
dc.date.available2025-11-18T18:33:56Z-
dc.date.issued2017-12-22-
dc.identifier.citationBARROS, L. P. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/7588-
dc.descriptionBARROS, Lenin Pereira. Diversidade genética em acessos de amendoim. 2017. 36 f. Monografia - Curso de Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO amendoim, Arachis hypogaea L., está entre as principais culturas agrícolas mundiais no seguimento das oleaginosas. A área plantada no Brasil no ano agrícola 2016/2017 superou os de 129 mil hectares com produção de 466,2 mil toneladas, aumento de 13% em relação à safra anterior. A região Nordeste é a segunda maior região produtora e consumidora de amendoim do Brasil, com um consumo maior que 50 mil t/ano, contudo, a produção da região é estimada em de 10,9 mil t/ano. A baixa produtividade das lavouras na região nordeste é a principal justificativa para o melhoramento, este, por sua vez, depende do uso da variabilidade genética existente dos acessos guardados nos bancos de germoplasma. Este trabalho teve como objetivo identificar genitores contrastantes e duplicatas em uma coleção de germoplasma. Foram utilizados 15 marcadores moleculares ISSR para estimar as distâncias entre os acessos avaliados. Utilizou-se o índice de Jaccard para se obter a dissimilaridade entre os acessos, com base polimorfismos amplificados por PCR. A dissimilaridade foi projetada por meio do método de agrupamento UPGMA (Unweighted Pair-Group Method Average). Do total de quinze (15) iniciadores que foram utilizados nesse trabalho, treze (13) produziram amplificação. Entre esses, dez (10) apresentaram bandas polimórficas, representando 66% do total de primers ISSR testados. Foram produzidas um total de 58 bandas, entre essas 26 foram polimórficas enquanto 32 monomórficas, representando uma taxa de 45% de polimorfismo. Obteve-se uma média de 2,6 bandas polimórficas por iniciador. Os primers UBC 841 e UBC 842 foram os mais responsivos pela diferenciação dos acessos com maior número de bandas polimórficas. O amendoim cultivado apresenta um baixo índice de polimorfismo com a utilização de marcadores moleculares, sendo necessário a utilização de uma grande quantidade de iniciadores para diferenciar de forma exitosa os acessos de coleção de germoplasma.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArachis hypogaeapt_BR
dc.subjectVariabilidade genéticapt_BR
dc.subjectMarcadores molecularespt_BR
dc.titleDiversidade genética em acessos de amendoimpt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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