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dc.contributor.authorRocha, Raimundo Gleidison Lima-
dc.date.accessioned2018-11-23T13:53:47Z-
dc.date.available2018-11-23T13:53:47Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationLIMA ROCHA, R. G. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/906-
dc.descriptionROCHA, Raimundo Gleidison Lima. Dessecação de sementes de Romã (Punica Granatum ). 2016. 36 f. TCC (Graduação) - Curso de Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceara, 2016.pt_BR
dc.description.abstractA Punica granatum da família Punicaceae é nativa do oriente médio e está distribuída na região do Mediterrâneo da Ásia, América, África e Europa. No Brasil, os frutos da romãzeira apresentam alto valor de mercado devido as propriedades organolépticas e fitoterápicas. Isto tem despertado interesse no desenvolvimento de técnicas de cultivo, especialmente na propagação da planta. Entretanto, a baixa e a desuniformidade da germinação das sementes têm dificultado a produção de mudas. Tal efeito tem sido relacionado a sensibilidade das sementes a dessecação, entretanto alguns pesquisadores têm sugerido que a aplicação de métodos de secagem e análise do teste tetrazólio são fundamentais para conclusões mais precisas. O presente trabalho teve o objetivo de verificar qual o melhor método de secagem período de exposição à secagem sobre o vigor das sementes de romã. O experimento foi realizado no laboratório de Análise de Sementes da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira-UNILAB, localizado no campus Auroras, Acarape-CE. O experimento foi realizado de setembro a novembro de 2016. Os frutos de romã de coloração vermelha e maduros foram adquiridos nas Centrais de Abastecimento do Ceará (CEASA-CE). No laboratório, as sementes e os frutos foram esterilizados na solução de hipoclorito de sódio e armazenados na geladeira a temperatura de 10 ºC. No beneficiamento utilizou-se a fermentação por 24 horas para facilitar a remoção da sarcotesta em água corrente. Na dessecação, partes das sementes foram secas seguindo o princípio da metodologia estacionário e outras o intermitente. Em ambos os métodos utilizou-se a temperatura de 40 ºC. Os períodos de secagem foram 0; 6; 12; 18 e 24 horas. De forma que o esquema fatorial foi constituído por dois métodos de secagem intermitente e estacionário e por cinco períodos de secagem 0, 6, 12, 18 e 24 horas. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes. As variáveis analisadas foram: umidade (%); Germinação massa de mil sementes e teste de tetrazólio (%) a 30 °C na câmara de germinação do tipo B.O.D. (Biochemical Oxigen Demand) durante 32 dias. O método estacionário e o intermitente reduziram a umidade das sementes para aproximadamente 10% em 18 horas de secagem. Entretanto, a perda da viabilidade sementes ocorreu em 6 horas de secagem com o grau de umidade de 20%. As sementes de romã não toleram a secagem na temperatura de 40ºC.pt_BR
dc.language.isoPortuguês (Brasil)pt_BR
dc.subjectPunica granatumpt_BR
dc.subjectSementespt_BR
dc.titleDessecação de sementes de Romã (Punica Granatum)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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