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dc.contributor.authorXavier, Maria Ravelli Cordeiro-
dc.date.accessioned2019-01-17T17:16:14Z-
dc.date.available2019-01-17T17:16:14Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationXAVIER, M. R. C. (2018)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/997-
dc.descriptionXAVIER, Maria Ravelli Cordeiro. Análise do nível de conhecimento de idosos acerca da prescrição medicamentosa: estudo em unidade básica de saúde de Pacajus-Ceará. 2018. 25 f. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Acarape, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA polimedicação ou polifarmácia quando realizado sem prescrição médica tende a aumentar os riscos de vida e/ou de acometimento de mais doenças, sobretudo, às pessoas idosas devido as significativas mudanças nas funções fisiológicas, como menor quantidade de água no organismo e de fluxo sanguíneo hepático prejudicando, assim, o metabolismo do corpo e consequentemente, prejudicando a distribuição e diluição dos fármacos. Deste modo, o presente estudo teve por objetivo analisar o conhecimento de idosos a partir dos 60 anos, acerca da sua prescrição medicamentosa, capazes de se comunicar adequadamente, que tinham uma prescrição médica a cumprir, atendidos no período da coleta (novembro a dezembro de 2017) na Unidade Básica da Saúde do município de Pacajus-CE. Para tanto, a pesquisa seguiu aos preceitos do método indutivo em razão de seu gênero empírico com base na pesquisa de campo. Trata-se de pesquisa descritiva-exploratória, quantitativa, cujo que envolveu levantamento das principais prescrições medicamentosas e o respectivo conhecimento dessas prescrições médicas por 115 pessoas idosas atendidas na supracitada Unidade Básica de Saúde. A análise dos dados foi procedida por meio da estatística descritiva. Dos participantes da pesquisa 58,3% demonstraram ter nível insuficiente ou regular de conhecimento acerca dos medicamentos prescritos, menos da metade dos participantes atingiram o nível bom. As questões mais deficientes foram em relação ao que fazer no caso de esquecimento da medicação 51,3% e possíveis efeitos adversos 74%. Dos 26% pacientes que acertaram a resposta sobre efeitos adversos dos medicamentos prescritos, 80% apresentaram o efeito em questão. Conclui-se que mais da metade das pessoas idosas investigadas nesta pesquisa não está preparada a tomar as medicações de forma totalmente segura. Os profissionais de saúde que atuam na APS se tornam corresponsáveis pelo êxito da utilização adequada da prescrição de medicamentos destinado a pessoas idosas, precisam estar aptos a respeitar as limitações e dificuldades que esse público possa apresentar, estabelecendo e criando estratégias para que se possa minimizar erros e dúvidas que os idosos apresentem relacionados a utilização não segura de medicamentos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectPoli medicaçãopt_BR
dc.subjectPrescrições médicapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleAnálise do nível de conhecimento de idosos acerca da prescrição medicamentosapt_BR
dc.title.alternativeestudo em unidade básica de saúde de Pacajus-Cearápt_BR
dc.typeArticlept_BR
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