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dc.contributor.authorNdela, Janica Zaida Lopes-
dc.date.accessioned2019-02-19T17:36:19Z-
dc.date.available2019-02-19T17:36:19Z-
dc.date.issued2018-10-10-
dc.identifier.citationNDELA, J. Z. L. (2018)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/1261-
dc.descriptionNDELA, Janica Zaida Lopes. Gênero como categoria de análise no romance Niketche: uma história de poligamia. 2018. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa) - Instituto de Humanidades e Letras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2018.pt_BR
dc.description.abstractEsse trabalho apresenta o debate sobre o papel da educação informal na construção da hierarquia de gênero nos contextos africanos, a partir do Romance Niketche: Uma História De Poligamia (ed. 2004) da autora moçambicana Paulina Chiziane. De acordo com a pedagoga brasileira Maria Gloria Bordini, no seu artigo Estudos Culturais e Estudos Literários (2006), os Estudos Culturais surgiram pela insuficiência teórico-literária dos anos 50 /60, para dar explicação aos textos nos novos contextos, herdados do Formalismo Russo e do New Cristicism. Assim, utilizamos as reflexões de outras áreas das humanidades, como a filosofia e a pedagogia para analisar o romance Niketche. Partindo de uma leitura geral, compreende-se uma certa distância entre o comportamento dos meninos/homens e das meninas/mulheres, na medida em que os meninos desfrutam de um certo privilégio social, enquanto que as meninas não. O resultado desse privilégio masculino está representado no romance Niketche, que vai nos possibilitar um debate, a partir da sociedade moçambicana, que nos permitirá discorrer sobre o mesmo tema apresentado por outros estudos sobre outros contextos africanos. Utilizando como referência dados apresentados pela historiadora guineense Patrícia Godinho Gomes no artigo As Mulheres Do Sector Informal. Experiências Da Guiné-Bissau (2012) e do Manual Da Igualdade e Equidade de Gênero, do especialista guineense em gênero Helder Duarte Baticã (2015), compreende se a partir das sociedades guineenses que a diferença entre homens e mulheres se verifica desde infância. Como possibilidade de criar um diálogo entre as culturas moçambicanas com as lutas das mulheres africanas pela liberdade de opressão, usamos a obra Além Do Determinismo: A Fenomenologia Da Existência Feminina Africana (2003) da autora nigeriana Bibi Bakare Yusuf. Nos apoiamos ainda na obra “Para educar crianças feministas” da autora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie (2017) para, a partir de algumas sugestões da Adichie a amiga Ijeawele, pensarmos na possibilidade de transformação de alguns ensinamentos de educação informal (família) voltada a igualdade de gênero. Desta forma, trataremos da discussão sobre a hierarquia de gênero contida no romance Niketche, iluminando essa discussão com as ideias e dados trazidos pelos textos mencionados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdentidade de gênero na literaturapt_BR
dc.subjectLiteratura moçambicanapt_BR
dc.subjectNiketche - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectPoligamiapt_BR
dc.subjectTeoria feministapt_BR
dc.titleGênero como categoria de análise no romance Niketche: uma história de poligamiapt_BR
dc.typeFinal Paperpt_BR
Aparece nas coleções:Monografias - Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa (São Francisco do Conde)

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