Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/1411
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Indi, Albertino Sunté | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-17T16:07:30Z | - |
dc.date.available | 2019-06-17T16:07:30Z | - |
dc.date.issued | 2019-03-28 | - |
dc.identifier.citation | INDI, A. S. (2019) | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/1411 | - |
dc.description | INDI, Albertino Sunté. O guineense é uma língua ou um dialeto? 2019. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa) - Instituto de Humanidades e Letras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | A língua de um povo pode ser uma demonstração de sua cultura, sendo também um símbolo de identidade carregada de história da sua população, ou seja, é um dos principais instrumentos na formação cultural, pois nos permite transcender a nossa experiência. Todavia, ridicularizar a língua de um povo pode se traduzir em ataque a sua identidade. A pesquisa empreendida consiste em apresentar reflexões sobre o conceito de língua, dialeto e a diferença entre ambas as noções, tendo como enfoque especial o guineense, língua nacional e crioula de Guiné-Bissau. Desse modo, o estudo buscou, considerando as abordagens sobre línguas crioulas e as principais teorias que discutem a sua gênese, observar inicialmente as dificuldades linguísticas outrora vivenciadas pelos estudantes guineenses no tocante à educação escolar na Guiné-Bissau. Tais dificuldades têm sido obstáculos para o sucesso escolar dos guineenses, tendo em conta a adoção da língua portuguesa como a única para o sistema de ensino do país, mesmo minoritariamente falada. Com a finalidade de se chegar ao objetivo geral, por meio de pesquisa de campo, foram aplicadas entrevistas com questionários referentes ao guineense, a fim de verificar como vinte interlocutores, estudantes da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, campus Malês, concebem o guineense. Os resultados dos dados obtidos apontam que os estudantes, em sua maioria, referem-se ao crioulo mencionado como dialeto, por isso adotá-lo no sistema de ensino não seria viável para a maioria dos entrevistados. Desse modo, a presente pesquisa pretendeu lançar luzes para a identificação dos fatores condicionantes da visão do guineense como dialeto, assumido pelos seus falantes, estudantes da UNILAB, campus Malês. Por conseguinte, a pesquisa almeja colaborar para a discussão de uma perspectiva linguística mais diversa e inclusiva acerca do guineense, considerando a realidade sociolinguística do país. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Língua guineense - Estudo e ensino | pt_BR |
dc.subject | Língua portuguesa - Africanismos - Estudo e ensino | pt_BR |
dc.subject | Linguagem e Educação - Guiné-Bissau | pt_BR |
dc.title | O guineense é uma lingua ou um dialeto? | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Monografias - Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa (São Francisco do Conde) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2019_mono_aindi.pdf | 2019_mono_aindi.pdf | 669,39 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.