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dc.contributor.authorCarneiro, Daniel dos Santos-
dc.date.accessioned2019-10-04T17:47:16Z-
dc.date.available2019-10-04T17:47:16Z-
dc.date.issued2019-04-29-
dc.identifier.citationCARNEIRO, D. S. (2019)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/1509-
dc.descriptionCARNEIRO, Daniel dos Santos. Trabalho, secas e epidemias em Sobral-Ce (1877-1925). 2019. 101 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Interdisciplinar em Humanidades, Instituto de Humanidades, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-CE, 2019.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa foi conduzida a partir da metodologia de pesquisa interdisciplinar e paradigma indiciário, também descrito como método “Moreliano”, cuja proposta avalia a veracidade das obras de artes a partir da observação dos pequenos detalhes, a fim de se distinguir das características mais vistosas, mais facilmente imitáveis. Partindo de tais pressupostos, emprega-se a mesma lógica de abordagem ao analisar a relação entre trabalho, saúde pública e doenças que acometeram a população cearense e sobralense nos períodos de estiagem, estabelecendo assim a relação dessas conjunturas de controle, com as políticas imperialistas liberais, desenvolvidas nas regiões do mundo afetadas pela seca global no cinturão tropical. Delimitar o estudo entre 1877 a 1925 é necessário para compreender as diversas modificações e adaptações do processo de institucionalização da seca e das formas de socorro praticadas no decorrer dos períodos. Consideram-se no decorrer da pesquisa: formas de adoecimentos; as políticas de gestão de diferentes classes sociais; ações de caridade provenientes da Igreja Católica e demais esferas da sociedade; a seca nas diversas regiões do mundo, como parte da China, norte da África, e Ásia, durante o mesmo período; apresentação de um panorama da seca, da fome e do liberalismo e o surgimentos das epidemias. O estudo apresenta como fonte os seguintes dados: relatórios do Presidente de Província e Estado; os jornais A Lucta, Correio da Semana, Mão Negra, O Retirante, O Cearense, A República, Jornal do Ceará, e Diário do Ceará; e as obras A Seca de 1915, Varíola e Vacinação, História da Seca no Ceará (1878-1880), do farmacêutico Rodolfo Teófilo, Salubridade, do médico Thomaz Pompeu de Sousa Brasil, e História das Secas – séculos XVII a XIX, do odontólogo e Inspetor Regional do Ensino Joaquim Alves; e relatórios da Santa Casa de Fortaleza (1877-1879), direcionados ao presidente da província e às revistas do Instituto do Ceará. Assim, problematizaram-se as ações no campo da saúde e os dogmas da Igreja empregados pela Santa Casa de Misericórdia de Sobral e demais ações encabeçadas pela Igreja católica em Sobral, valendo-se dos preceitos da Igreja e práticas de caridade como forma de tentativa de manutenção da ordem.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSecapt_BR
dc.subjectPestept_BR
dc.subjectSaúde coletivapt_BR
dc.subjectCurapt_BR
dc.titleTrabalho, secas e epidemias em Sobral-Ce (1877-1925)pt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
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