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dc.contributor.authorInjai, Aramatu-
dc.date.accessioned2020-02-13T11:42:21Z-
dc.date.available2020-02-13T11:42:21Z-
dc.date.issued2019-09-04-
dc.identifier.citationINJAI, A. (2019)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/1792-
dc.descriptionINJAI, Aramatu. Marcas da oralidade na escrita dos contos populares da Guiné-Bissau. 2019. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa) - Instituto de Humanidades e Letras dos Malês, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2019.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho se objetiva a estudar as questões de equidade de saberes tradicionais e saberes cientificas na sociedade guineense, visto que em Guiné-Bissau, a valorização cultural e reconhecimento das tradições orais estão em uma fase lastimável. De modo que as culturas orais estão sendo menosprezados, valorizando assim as de fora. Esse trabalho, tem por finalidade reconhecer os ensinamentos das culturas tradicionais orais como um instrumento pedagógico educacional na sociedade, trazendo as narrativas contadas pelos mais velhos que carregam ensinamentos importante na vida dos cidadãos guineenses, e mantendo as suas marcas da oralidade, na escrita. Os contos trazidos no presente trabalho são contados em duas línguas orais da Guiné-Bissau, em biafada uma das línguas autóctone, e foram traduzidos no guineense (crioulo/kriol) língua de unidade nacional, as suas narrativas, mantendo as suas cantigas em bifada, com exceção de um que é narrado em no guineense. A sociedade africana visto como uma sociedade da predominância da oralidade, as pessoas são educadas através dos saberes orais, pelos anciões nas comunidades e no seio familiar. De acordo com as entrevistas feitas para alguns cidadãos guineenses, obtivemos resultados unanimes em que todos os entrevistos obtiveram respostas subjetivas sobre a educação tradicional, o que demostra que é muito importante refletir sobre a equidade entre os dois saberes na sociedade, Paulino Houtondji (2012) vai dizer que, “o direito à educação é um direito fundamental e as tradições culturais africanas esforçam-se por torna-lo efetivo” a partir disso Hampate Bá vai reforçar que quando more um ancião queima-se uma “biblioteca” . Por fim essa monografia foi produzida por esta razão regatar as memórias e os ensinamentos, que não estão sendo visibilizados de uma forma eficaz na atualidade, trouxemos alguns pensadores que vão desdobrar essa preocupação ao longo do trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectContos guineensespt_BR
dc.subjectLíngua guineense - Escritapt_BR
dc.subjectTradição oral na literaturapt_BR
dc.titleMarcas de oralidade na escrita dos contos populares da Guiné-Bissaupt_BR
dc.typeMonographpt_BR
Aparece nas coleções:Monografias - Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa (São Francisco do Conde)

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