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dc.contributor.authorSilva, Antonio Eugenio Ramos-
dc.date.accessioned2021-06-18T17:51:47Z-
dc.date.available2021-06-18T17:51:47Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, A. E. R. da (2019)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2059-
dc.descriptionSILVA, Antonio Eugenio Ramos. Políticas linguísticas e o ensino de libras: a realidade das políticas linguísticas para o ensino de libras nas aulas de língua portuguesa nas escolas estaduais. 2019. 73f. MONOGRAFIA (graduação) - Curso de Letras - Instituto de Linguagens E Literaturas, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO Estado tem criado políticas inclusivas que garantem uma educação especializada e de qualidade às pessoas surdas devido à difusão de estudos referentes à Língua Brasileira de Sinais (Libras) e os direitos educacionais dessas pessoas nos últimos anos. Nesse trabalho, pesquisa-se sobre as Políticas Linguísticas (a partir de CALVET, 2007; OLIVEIRA, 2013; GESSER, 2009; GUARINELLO, 2007 e outros) voltadas para o ensino e difusão da Libras nas escolas estaduais do Ceará, a fim de analisar como essas políticas linguísticas são postas em prática nas aulas de língua portuguesa. Para tanto, fez-se necessário identificar quais são as políticas linguísticas existentes para a Libras, bem como verificar como ocorrem as aulas de língua portuguesa nessas escolas que possuem alunos surdos e, por fim, comparar e descrever o que está no papel e o que acontece na prática, buscando refletir sobre a realidade das políticas linguísticas voltadas para a Libras no ensino educacional do Estado. Realizou-se, então, uma pesquisa do tipo qualitativa e descritiva, na perspectiva de uma pesquisa de campo. Diante disso, verificou-se que 1) apesar de ter havido mudanças significativas no ensino de Libras devido às leis e decretos aprovados, ainda há uma crença nas políticas linguísticas traçada pelo mito de que o Brasil é um país monolíngue e com isso tem-se um favorecimento da língua portuguesa em relação às outras línguas; 2) há uma incompreensão por parte dos sistemas de ensino no que diz respeito a entender que somente a presença do intérprete em sala de aula não é suficiente para integrar o aluno surdo e 3) falta uma política que viabilize a formação desses professores que atuam em sala com alunos surdos, além de uma proposta educacional bilíngue como direito no contexto escolar, não só para os alunos surdos, mas também para os ouvintes, o que impõe a constatação de que tivemos avanços consideráveis no decorrer do tempo, mas ainda caminhamos a passos lentos no que diz respeito a um ensino que atenda às necessidades dos alunos surdos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLinguística - Políticaspt_BR
dc.subjectLibraspt_BR
dc.subjectComunidades Surdaspt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.titlePolíticas linguísticas e o ensino de libraspt_BR
dc.title.alternativea realidade das políticas linguísticas para o ensino de libras nas aulas de língua portuguesa nas escolas estaduaispt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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