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Título: Abolição e esquecimento
Título(s) alternativo(s): a invisibilidade do negro na cultura e literatura do Ceará
Autor(es): Silva, Maria Natalha Morais
Palavras-chave: Literatura brasileira
Ceará
Invisibilidade do negro
Data do documento: 19-Dez-2017
Citação: SARAIVA, S. S. (2017)
Resumo: Este artigo analisa a invisibilidade do negro na cultura e literatura cearense, em contraste com a festejada abolição antecipada (1884) e diante da efervescência, menos de uma década depois, do movimento cultural e literário intitulado Padaria espiritual (1892) difundido no jornal O pão. Focaliza também o romance cearense de vertente naturalista, A normalista (1893), de Adolfo Caminha, para exemplificar as diferentes formas que o negro era tratado na literatura brasileira no pós-abolição. Propõe que a negação e o reiterado apagamento simbólico dos africanos e seus descendentes na construção do Estado do Ceará contribuíram para a difusão do discurso problemático, até pouco tempo incontestado, da não existência de negros na chamada “terra da luz e da liberdade”. Dialoga com estudiosos da história do Ceará e da literatura brasileira para compreender o fenômeno e contribuir para a mudança de perspectiva, em curso, sobre o negro no Ceará.
Descrição: SILVA, Maria Natalha Morais da. Abolição e esquecimento: a invisibilidade do negro na cultura e literatura do Ceará. 2017. 28 f. Artigo (Graduação) -Curso de Letras Língua Portuguesa, Instituto de Humanidades e Letras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2017.
URI: repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2172
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