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dc.contributor.authorCosta, Priscila Matos-
dc.date.accessioned2022-02-02T19:53:08Z-
dc.date.available2022-02-02T19:53:08Z-
dc.date.issued2021-08-13-
dc.identifier.citationCOSTA, P. M. (2021)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2371-
dc.descriptionCOSTA, Priscila Matos. A sílaba fonética do Guineense moderno: a posição de Coda. 2021. 67 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa) - Instituto de Humanidades e Letras dos Malês, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2021.pt_BR
dc.description.abstractA Guiné-Bissau é um país plurilíngue situado na costa ocidental do continente africano. Colonizado por Portugal, tem uma variedade do português como língua oficial. Por consequência da diversidade cultural/étnica, o país possui cerca de vinte línguas autóctones, entre elas: fula, mandinga, balanta, papel, porém, a língua franca da nação é o guineense, chamado de kriol por seus falantes. A situação sociolinguística do país é complexa e embora coexistam diferentes línguas no mesmo espaço, as línguas têm estatutos diferentes e o guineense é considerado um elo nacional. A respeito dessa língua, poucos estudos foram feitos até o momento, principalmente no que tange à sua fonética e fonologia. Essa pesquisa visa compreender a estrutura silábica fonética, sobretudo a posição de coda no guineense. As autoras que tratam deste assunto divergem entre si, enquanto Costa (2014) defende a existência dos seguintes segmentos fonéticos ocupando a posição de coda: [ɫ], [m], [n], [ɲ], [ŋ], [ɾ], [r], [s], [ʃ]; Chapouto (2014), de forma semelhante a Costa (2014), admite a existência de [l], [m], [n], [ŋ], [r], [ɾ], [s], [ʃ], [z], e acrescenta [p], [t], [k], [f] em casos específicos de adjuntos de intensidade, porém não fica claro em que consistiriam tais adjuntos. Em relação à coda ramificada, Chapouto (2014) defende a existência dela apenas em casos raríssimos, enquanto Costa (2014) não as menciona. Após fazer uma análise de tais divergências, a pesquisa fez buscas no dicionário de Scantamburlo (2002) e coletou palavras que fizessem parte do guineense a fim de atestar a existência ou não de segmentos fonéticos consonânticos na posição estudada. Os dados que compuseram o corpus desta pesquisa foram gravados com falantes de guineense, estudantes da UNILAB. Após a aplicação dos testes e análise dos resultados, encontraram-se 16 segmentos: [p], [b], [t], [d], [k], [g], [f], [s], [z], [ʃ], [m], [n], [ɲ], [ŋ], [ɫ], [ɾ] entre coda medial e final. Esses achados mostram mais segmentos do que aqueles elencados pelas autoras estudadas, com as oclusivas surdas e sonoras podendo preencher essa posição. Além disso, também foram encontradas codas ramificadas nesta pesquisa ([bs] e [ns]) em palavras de uso comum da língua, o que mostra que a explicação de neologismos (e seu suposto estatuto especial) não é apropriada para tais casos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCodapt_BR
dc.subjectLíngua guineense - Fonéticapt_BR
dc.subjectLíngua guineense - Ortografia e soletraçãopt_BR
dc.subjectLinguística - Guiné-Bissaupt_BR
dc.titleA sílaba fonética do Guineense moderno: a posição de Codapt_BR
dc.typeMonographpt_BR
Aparece nas coleções:Monografias - Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa (São Francisco do Conde)

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