Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2478
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Antonio, Husani Kamau | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-24T19:00:26Z | - |
dc.date.available | 2022-03-24T19:00:26Z | - |
dc.date.issued | 2021-08-25 | - |
dc.identifier.citation | ANTONIO, H. K. (2021) | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2478 | - |
dc.description | ANTONIO, Husani Kamau. O rap dos anos 90 não falava de amor? Amor, sentimento, afetividade e coletividade nas letras da velha escola do rap. 2021. 90 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) - Instituto de Humanidades e Letras dos Malês, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como objeto de pesquisa o Rap Nacional dos anos 1990. O nosso tema tem como objetivo debater a não consideração das músicas da velha escola do Rap enquanto um lugar de sentimento e, desse modo, desmistificar as narrativas de que o Rap Nacional dos anos 90 não falavam de amor. Para tais fins, foi escolhido quatro grupos e quatro músicas, sendo elas; Racionais Mc´s – Fórmula Mágica da Paz, Consciência Humana – Lembrança, RZO – Paz Interior e 509-E – Saudades Mil. Para percorrer os caminhos e como parte da pesquisa, utilizamos como fonte a Revista Veja. O uso da revista foi feito para compreender qual tipo de tratamento e representação era feito dos rappers e do Rap nos anos 90. As imagens e representações que são feitas pela revista mostram os rappers e o Rap de forma estereotipada, marginalizada e associados apenas à violência e ao signo do mal, reforçando visões racistas e preconceituosas, que impossibilitavam enxergar, por outra ótica, as músicas do Rap Nacional dos anos 90. Como parte do processo de desconstrução destas visões, as quatro canções escolhidas demostram o contrário, os rappers falavam de violência, faziam denúncia contra o racismo e, ao mesmo tempo, expressavam sentimento, amor pela periferia, pelos manos, minas e crianças. Numa síntese, as suas preocupações eram de superação da violência com um projeto contrário, isto é, de valorização da vida, do sentimento e do amor nas canções, que eram parte das narrativas negro-afetivas que iniciavam e se constituíam como um processo de cura coletiva e individual. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Amor na música | pt_BR |
dc.subject | Músicos de rap - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Rap (Música) - São Paulo (Estado) - História | pt_BR |
dc.subject | Veja (Revista) - Estudos de caso | pt_BR |
dc.title | O rap dos anos 90 não falava de amor? Amor, sentimento, afetividade e coletividade nas letras da velha escola do rap | pt_BR |
dc.type | Monograph | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Monografias - Licenciatura em História (São Francisco do Conde) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2021_mono_husaniantonio.pdf | 2021_mono_husaniantonio.pdf | 3,1 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.