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dc.contributor.authorSousa, Amanda dos Santos-
dc.date.accessioned2022-06-10T19:31:19Z-
dc.date.available2022-06-10T19:31:19Z-
dc.date.issued2022-02-11-
dc.identifier.citationSOUSA, A. S. (2022)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2635-
dc.descriptionSOUSA, Amanda dos Santos. Mulheres pretas também rimam: soteropolitanas periféricas que utilizam o rap como instrumento de protesto, resistência, escrevivência e identidade. 2022. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Humanidades) - Instituto de Humanidades e Letras dos Malês, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2022.pt_BR
dc.description.abstractQuando o assunto é mulheres negras periféricas é de imaginar diferentes viés a serem discutidos por conta de toda a história de opressão que as rodeiam e as põem à margem da sociedade. Por exemplo, são poucas as mulheres negras que são vistas como referência nas escolas, nas universidades, na literatura, na ciência e etc e assim é questionado nesta monografia: Se o RAP iniciou enquanto um movimento de emancipação dos povos vistos enquanto minoria, porque seria diferente para as mulheres negras ?! Então esta monografia procura abordar estes assuntos e entre outros que envolve as mulheres negras dentro do movimento do RAP baiano, que nesses espaços são invisibilizadas e desvalorizadas, por causa da estrutura machista, patriarcal e sexista em que se vivem, além de trazer suas escrevivências para serem apresentadas e analisadas, assim trazendo algumas produções dessas mcs, rappers e poetas do RAP BA, que criam (e muito) Ritmo e Poesia e uma das metodologias que é usada para fortalecer o tema é própria experiência da pesquisadora participante; abordando as suas vivências, estudos, teorias desta sociedade onde é enraizado um sistema opressor; Também é abordada a importância do RAP para o fortalecimentos dos movimentos emancipatórios, enquanto formas de Protesto; Empoderamento e Resistência dos povos oprimidos além de fortalecer a Identidade das jovens e crianças que se veem enquanto inferiores por serem de periferia e em questão de cor e classe e muitas vezes o RAP faz os mais velhos e mais velhas repensar seus conceitos enraizados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMulheres - Identidadept_BR
dc.subjectNegras na literaturapt_BR
dc.subjectRap (Música) - Salvador (BA)pt_BR
dc.titleMulheres pretas também rimam: soteropolitanas periféricas que utilizam o rap como instrumento de protesto, resistência, escrevivência e identidadept_BR
dc.typeMonographpt_BR
Aparece nas coleções:Monografias - Bacharelado em Humanidades (São Francisco do Conde)

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