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repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2795
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Silva, Mário Magno de Oliveira. | - |
dc.date.accessioned | 2022-08-04T12:17:32Z | - |
dc.date.available | 2022-08-04T12:17:32Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, M. M. O. (2018) | pt_BR |
dc.identifier.uri | repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2795 | - |
dc.description | SILVA, Mário Magno De Oliveira. O que está por trás da política genocida da juventude negra em Fortaleza? 37 f. Projeto de pesquisa (Graduação) - Curso de Bacharelado em Humanidades. Instituto de Instituto de Humanidades (IH), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Redenção, 2018 | pt_BR |
dc.description.abstract | Esse projeto de pesquisa realiza reflexões sobre o fenômeno da violência letal à juventude negra na cidade de Fortaleza. O objetivo geral é analisar o genocídio que ocorre atualmente na capital cearense e que, segundo o "Atlas da Violência 2017", é a capital que mais mata no Brasil. Entende-se que a cidade de Fortaleza realiza uma política genocida e que muitas dessas mortes são legitimadas por um discurso proibicionista de combate às drogas, que dá suporte a excessos por parte de agentes da lei e, por sua vez, alimenta a disputa pelo tráfico. Nesse contexto, é imprescindível compreender e discutir o que está por trás da legitimação dos altíssimos dados de violação aos corpos negros. Sendo feito um apanhado das pesquisas produzidas de 2005 – 2017 (Mapa e Atlas da Violência) que mostram dados estatísticos e relatórios enfatizando os problemas de grande concentração de morte e violência no Nordeste, no Ceará, em Fortaleza e demostrando que essas mortes possuem classe, território, raça, gênero e geração, sendo a juventude pobre e negra a principal atingida. Para subsidiar as reflexões sobre o fenômeno genocida, dialogarei com autores como Achilles Mbembe, Michel Foucault, Gioige Agaben, Anibal Quijano, Fantz Fanon, Patrícia Hill Collins e Ângela Davis, para compreender as chacinas ocorridas nos últimos anos em algumas comunidades no país, porém, em especial, em Fortaleza, como em Cajazeiras e na grande Messejana, na qual será realizada um grupo focal com familiares, amigos e comunidade. Assim, percebe-se que as instituições de punição e controle social reproduzem o racismo institucional. Portanto, faz-se necessário a compreensão desse fenômeno para conter o genocídio, cobrar do Estado a responsabilidade para criar mecanismos de reparação que combata a desigualdade, o racismo e o extermínio da juventude negra em Fortaleza | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Juventude negra | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Fortaleza | pt_BR |
dc.title | O que está por trás da política genocida da juventude negra em Fortaleza? | pt_BR |
dc.type | Research project | pt_BR |
Appears in Collections: | Projeto de Pesquisa - Bacharelado em Humanidades (Redenção-CE) Instituto de Humanidades (Ceará) |
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