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dc.contributor.authorAgostinho, Bartolomeu José Epalanga-
dc.date.accessioned2023-01-12T15:42:11Z-
dc.date.available2023-01-12T15:42:11Z-
dc.date.issued2022-02-14-
dc.identifier.citationAGOSTINHO, B. J. E. (2022)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2983-
dc.descriptionAGOSTINHO, Bartolomeu José Epalanga. Racismo estrutural e (neo)colonização: uma análise sobre a identidade cultural em Angola a partir da epistemologia afrocêntrica. 2022. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Sociais) - Instituto de Humanidades e Letras dos Malês, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2022.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo propõe uma análise sobre o fenômeno de racismo estrutural e a sua influência na configuração das dinâmicas sociais e (re)construção da identidade cultural angolana, no período pós-independência. Teremos em devida conta, o processo de (neo)colonização (RODNEY, 1975) e os seus mecanismos políticos de falsificação da consciência africana (WILSON, 2021), dominação e exploração, como um contínuo do sistema colonial, como factor determinante nas dinâmicas institucionais e fenómenos sociais que atravessam o país na atual conjuntura. A partir do paradigma epistemológico de afrocentricidade (ASANTE, 1980), tecemos as nossas reflexões no esforço de compreender como o fator racial, caracterizados pelos traços fenotípicos como o tom de pele, determinam a relação de poder e privilégios das pessoas e até que ponto as heranças coloniais afetam o processo de (re)construção de identidade cultural dos sujeitos angolanos. Para essa realização, fizemos uso da técnica de análise de dados, a partir da metodologia qualitativa. A complexidade do tema o torna relevante para academia por ser um contributo para as Ciências Sociais, compreendendo a temática racial em África. Este trabalho constitui o nosso compromisso político subjetivo e coletivo, na construção da nossa consciência racial, e um mobilizador social em Angola, isto é, um despertar da consciência coletiva sobre o fenômeno de racismo, e seu impacto nas desigualdades sociais. Ademais, propomos uma reflexão sobre os mecanismos culturais, epistemológicas, pedagógicos e políticos, para a processo de construção das subjetividades, e identidade positiva dos sujeitos (homens, mulheres e crianças) de modo a reconhecerem na sua historicidade e sua matriz civilizatória, os legados da ancestralidade e os aportes para superação das opressões raciais seculares no contexto de Angola.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAngola - Relações raciaispt_BR
dc.subjectEpistemologia social - Angolapt_BR
dc.subjectIdentidade social - Angolapt_BR
dc.subjectRacismo - Angolapt_BR
dc.titleRacismo estrutural e (neo)colonização: uma análise sobre a identidade cultural em Angola a partir da epistemologia afrocêntricapt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:Artigos - Licenciatura em Ciências Sociais (São Francisco do Conde)

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