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dc.contributor.authorCosta, Alice Joana-
dc.date.accessioned2023-08-29T20:15:37Z-
dc.date.available2023-08-29T20:15:37Z-
dc.date.issued2023-05-22-
dc.identifier.citationCOSTA, A. J. (2018)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3747-
dc.descriptionCOSTA, Alice Joana da. Estudo químico e farmacológico de Artocarpus altilis Parkinson Fosberg. 2018. 70 f. Monografia (Graduação) - Curso de Matemática, Instituto de Ciências Exatas e da Natureza, Licenciatura em Ciências da Natureza e Matemática. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Acarape-Ceara, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA espécie vegetal Artocarpus altilis (Parkinson) Fosberg pertencente à família Moraceae, originária da Malásia e Indonésia encontra-se distribuída nas regiões de clima tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil, parte da região Nordestina. Popularmente conhecida como fruta pão, rima, e fruteira de pão. Foram relatados estudos com relação as suas folhas possuindo atividades antioxidante, antimicrobiana, antifúngica, antialérgica, antiinflamatória, antidiabética e antimalárico em levantamento bibliográfico realizado em maio a novembro de 2017 no Scinfinder. O objetivo do trabalho foi realizar testes fitoquimicos com os extratos hexânico (EHFAA) e etanólico (EEFAA) das folhas para identificar as classes metabólitos secundários presentes, analisar os extratos obtidos através de cromatografia em camada delgada (CCD), investigação do potencial antioxidante, toxicológico, larvicida, citotóxico, inibição enzimática de acetilcolinestrase, e fator de proteção solar (FPS) contra os raios UV. As análises fitoquimicas revelaram a presença de taninos hidrolisáveis (ausência no EEFAA), fenóis, triterpenos, esteroides, e alcaloides. O ensaio da atividade antioxidante foi realizado através do método DPPH e mostrou o extrato hexânico com IC50 0,23 mg/mL melhor do que o extrato etanólico IC50 0, 08 mg/mL. O teste da toxicidade frente as larvas de Artemia salina apresentou DL50 146,01 ppm para o extrato hexânico e DL50 65,397 ppm para o extrato etanólico, sendo o extrato hexânico considerado moderadamente tóxico e extrato etanólico altamente tóxico. Tanto no teste de toxicidade frente às larvas de Aedes aegypti e de toxicidade pelo método MTT ambos os extratos não apresentaram resultados satisfatórios. No teste qualitativo de inibição a enzima acetilcolinesterase apenas o extrato hexânico apresentou manchas brancas quando comparado ao padrão cafeína. O extrato hexânico exibiu FPS de 2,17 e o etanólico de 6,6 sendo considerados baixos. No entanto, este estudo contribuiu para o conhecimento quimiotaxonômico da espécie.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQuímica vegetalpt_BR
dc.subjectArtocarpus altilispt_BR
dc.subjectMoraceaept_BR
dc.subjectFitoquímicapt_BR
dc.titleEstudo químico e farmacológico de Artocarpus altilis Parkinson Fosbergpt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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