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dc.contributor.authorCosta, Leticia Franco de Almeida-
dc.date.accessioned2023-08-31T14:07:41Z-
dc.date.available2023-08-31T14:07:41Z-
dc.date.issued2019-09-03-
dc.identifier.citationCOSTA, L. F. A. (2019)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/3818-
dc.descriptionCOSTA, Letícia Franco de Almeida. Desvendando as interações Mimecófilas do Maciço de Batuité, Ceará: plantas, hemípteros e suas formigas mutualistas. 2019. 53 f. Monografia (Graduação). Curso de Ciências da Natureza e Matemática, Instituto de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2019.pt_BR
dc.description.abstractAs formigas são um modelo clássico para estudar interações ecológicas complexas, como mutualismos. Em algumas dessas interações, plantas com nectários extraflorais (NEFs) e hemípteros sugadores de seiva fornecem recursos alimentares açucarados para formigas, que em troca as defendem de potenciais herbívoros. Essa relação é comum, mas pouco conhecida para o nordeste do Brasil, e quase desconhecida para o Ceará, não sendo encontrados registros para o Maciço de Baturité. Neste estudo, investigamos pela primeira vez as interações entre formigas que utilizam o néctar extrafloral de plantas e a melada de hemípteros em dois diferentes ecossistemas localizados na região do Maciço do Baturité, no Estado do Ceará (Brasil). Ao todo, foram registradas 1520 formigas de 30 espécies interagindo com 104 arbustos de 12 espécies de plantas com nectários extraflorais e 40 agregações de 15 espécies de hemípteros. Duas espécies de formigas foram as mais interativas em ambos os ecossistemas: Camponotus arboreus e C. crassus, que forragearam intensamente em quase todas as plantas e hemípteros. As espécies mirmecófilas mais abundantes e interativas foram a planta Senna georgica e o hemíptero Aphis craccivora. As plantas realizaram mais interações, recrutaram mais formigas e foram mais abundantes que hemípteros. A quantidade de mirmecófilos diferiu entre a parte baixa e parte alta do Maciço, mas a composição das espécies de formigas, plantas e hemípteros foi semelhante entre os dois ecossistemas, que foram ligados pelo mesmo núcleo de espécies centrais: Camponotus arboreus e C. crassus. Nosso estudo apresenta 80 novas interações para a literatura, todas novas ocorrências para o Ceará, contribui para o entendimento da relação multiespecífica da mirmecofilia, especialmente no Maciço de Baturité, e reforça o papel de Camponotus, principalmente C. crassus, como grupo chave para a evolução da mirmecofilia no Brasil.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCiências Biológicas - interações animal-plantapt_BR
dc.subjectRedes mutualistaspt_BR
dc.subjectMutualismopt_BR
dc.subjectFormigaspt_BR
dc.titleDesvendando as interações Mimecófilas do Maciço de Batuité, Ceará: plantas, hemípteros e suas formigas mutualistaspt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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