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dc.contributor.authorPinto, António Fernando de Barros Pereira-
dc.date.accessioned2017-02-02T16:36:14Z-
dc.date.available2017-02-02T16:36:14Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPINTO, A. F. B. P. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/414-
dc.descriptionPINTO, António Fernando de Barros Pereira. Termo tolerância de Vacas leiteiras no semiárido. 2016. 53 f. TCC (Graduação) - Curso de Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceara, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO trabalho ocorreu durante o período de transição chuvoso-seco do ano de 2016, no município de Barreira, região do Maciço de Baturité, no estado do Ceará, com o objetivo de avaliar a susceptibilidade ao estresse térmico de vacas mestiças leiteiras (Bos taurus x Bos indicus), criadas em clima tropical quente, no semiárido. Foram utilizadas 22 fêmeas em lactação divididas em três grupos de acordo com a cor da pelagem (branca, vermelha e preta) com a coleta simultânea de dados climáticos e fisiológicos, uma vez por semana. Os dados climáticos de temperatura ambiente (TA) e umidade relativa do ar (UR) foram obtidos por termohigrômetro para calcular o índice de temperatura e umidade (ITU). Os dados fisiológicos coletados foram a temperatura superficial (TS) e a frequência respiratória (FR). As temperaturas da superfície da cabeça, pescoço, tórax, flanco e úbere foram obtidas com um termômetro digital a laser, onde se observou a a temperatura superficial (TS) das vacas. A frequência respiratória (FR) foi obtida por avaliação visual, onde foram observados os movimentos do flanco do animal, contando-se durante 15 segundos e, o valor obtido foi multiplicado por 4, perfazendo o total de um minuto com o resultado expresso em movimentos por minuto (mov/min). Os resultados do ITU (entre 78 e 83) mostram que ocorreram muitas situações de estresse térmico de moderado a severo. Vacas com pelagem vermelha absorveram menor radiação térmica do que as de pelagens branca e preta e houve aumento da frequência respiratória em animais de pelagem preta, que absorveram mais calor do ambiente do que os de pelagem branca e vermelha (P<0,05), como uma forma de manter a homeotermia. Vacas leiteiras mestiças de pelagem branca e vermelha são termotolerantes ao clima da região semiárida do Nordeste brasileiro.pt_BR
dc.languagePortuguês (Brasil)pt_BR
dc.subjectBovino de leitept_BR
dc.subjectVacas leiteiras - Termotolerânciapt_BR
dc.subjectEstresse térmicopt_BR
dc.subjectBarreira-CEpt_BR
dc.titleTermotolerância de vacas leiteiras no semiáridopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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