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dc.contributor.authorMacambira, Carlos Augusto Vieira de Moura-
dc.date.accessioned2024-07-19T12:08:12Z-
dc.date.available2024-07-19T12:08:12Z-
dc.date.issued2021-08-25-
dc.identifier.citationMACAMBIRA, C. A. V. M. (2021)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/4936-
dc.descriptionMACAMBIRA, Carlos Augusto Vieira de Moura. Análise do impacto de cobrança do ICMS no desenvolvimento da geração distribuída no Ceará por meio de um estudo de caso. 2021. 46f. Monografia - Curso de Engenharia de Energias, Instituto de Engenharias e Desenvolvimento Sustentável, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2021.pt_BR
dc.description.abstractAtravés da Resolução Normativa n° 482/2012, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) estabeleceu as condições gerais de acesso de micro e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, propiciando a geração a partir de fontes alternativas no Brasil. Esse sistema permite que qualquer brasileiro gere sua própria energia e receba descontos em sua conta de luz, além disso, a geração distribuída proporciona benefícios na esfera ambiental, econômica, social e técnica. Como resultado da aplicação da resolução, somado a outras políticas de incentivo, o número de empreendimentos em fontes alternativas aumentou esporadicamente, se destacando a energia solar fotovoltaica que em 2020 já representava 99% dos empreendimentos de geração distribuída do Brasil. No entanto, isso representa apenas 0,6% das unidades consumidoras do país, mostrando que ainda há muito espaço para o crescimento da energia solar. No ranking estadual de 2020, o Ceará estava em sexto lugar com 15.384 unidades com geração distribuída totalizando 231.815 kW de potência instalada. No entanto, a partir de março de 2020, o estado passou a praticar a cobrança de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) sobre a energia elétrica, o que trouxe um cenário de incerteza sobre a continuidade do crescimento da energia solar no estado e sobre sua permanência em posição de destaque no cenário nacional. Dessa forma, a partir do monitoramento de uma usina fotovoltaica estalada no estado do Ceará, foi constatado que a tributação implicou em uma redução de 12% na economia média mensal do sistema fotovoltaico em estudo, elevando o tempo de retorno do investimento (payback) em 6 meses. O presente trabalho aborda sobre a política de isenção do ICMS, mostrando que essa cobrança é um gargalo para o desenvolvimento da energia solar no Ceará.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGeração distribuídapt_BR
dc.subjectICMSpt_BR
dc.subjectEnergia solar fotovoltaicapt_BR
dc.titleAnálise do impacto de cobrança do ICMS no desenvolvimento da geração distribuída no Ceará por meio de um estudo de casopt_BR
dc.typeMonographpt_BR
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