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Título: Plantas medicinais utilizadas por universitárias para afecções ginecológicas
Autor(es): Mendonça, Andréia de Melo
Palavras-chave: Plantas Medicinais
Doenças dos Genitais Femininos
Estudantes
Saúde da Mulher
Data do documento: 26-Jan-2022
Citação: MENDONÇA, A. M. (2022)
Resumo: Objetivou-se, neste estudo, descrever e caracterizar o uso de plantas medicinais para afecções ginecológicas por mulheres universitárias. Trata-se de estudo transversal, analítico e descritivo, com abordagem quantitativa, realizado com 81 universitárias, no período de janeiro a novembro de 2021. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário semiestruturado no Google Forms, abordando dados sociodemográficos e acerca de uso de plantas medicinais para afecções ginecológicas. O link foi enviado através da rede social WhatsApp®. A composição da amostra ocorreu por meio de rede de referência e conveniência. Os dados foram organizados em planilha eletrônica do Google Sheets® e processados com o auxílio do software Jamovi®. Os resultados foram apresentados em forma de tabelas e quadro. Verificou-se que 74,07% das mulheres utilizam plantas medicinais no tratamento/prevenção de vários tipos de doenças, porém, apenas 39,41% relatam utilizar plantas medicinais para afecções ginecológicas. Quanto à fonte de informações sobre o uso de plantas medicinais, 72,84% adquirem conhecimento através de familiares. Dentre as plantas mencionadas, a Schinus terebinthifolius Raddi (Aroeira) foi a mais citada (48,76%) pelas mulheres que relataram utilizar plantas medicinais para afecções ginecológicas. Como afecções tratadas, foram citadas inflamação uterina, infecção, corrimento, odor vaginal, prurido, candidíase, vaginose bacteriana, cicatrizante pós-parto e regulação do ciclo menstrual. Outras plantas citadas mais de uma vez foram: quebra pedra, maconha, babosa e goiabeira. O caule/casca (51,28%; n=20) e as folhas (30,77%; n=12) destacaram-se como partes das plantas mais utilizadas em relação ao total das que foram citadas. Das plantas medicinais citadas, foi relatado efeito colateral com o uso de apenas uma (2,56%), que foi cólica em grande intensidade com o uso da aroeira associada ao chá de canela. Conclui-se que a prática do uso de plantas medicinais é frequente entre as universitárias. A aroeira se destacou como planta com potencial terapêutico utilizada por este público para diversas afecções ginecológicas.
Descrição: MENDONÇA, Andréia de Melo. Plantas medicinais utilizadas por universitárias para afecções ginecológicas. 2022. 20f. Artigo - Curso de Enfermagem, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2022.
URI: repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5136
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