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dc.contributor.authorNascimento, Francisca Marleide do-
dc.date.accessioned2024-08-14T13:26:43Z-
dc.date.available2024-08-14T13:26:43Z-
dc.date.issued2023-11-16-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, F. M. (2023)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5505-
dc.descriptionNASCIMENTO, Francisca Marleide do. Quilombo das mulheres: Alto Alegre, organização e luta. Dissertação - Curso de Mestrado Interdisciplinar em Humanidades, 2023. 88f. Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Humanidades, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO ponto central dessa dissertação é apresentar o debate sobre o protagonismo e a luta cotidiana das mulheres quilombolas na comunidade de Alto Alegre, município de Horizonte – Ceará. O agenciamento das mulheres quilombolas de Alto Alegre é percebido a partir dos diversos papéis das tomadas de decisões, nos espaços domésticos, religiosos, produtivos, educacionais e organizacionais, participando na luta pelo território, resistindo de várias formas, por meio de política sindical, partidária, representativa, via organização e liderança de aspectos sociais do cotidiano. Na interação com as mulheres quilombolas, grupo do qual faço parte, foi possível ouvir, aprender, compreender e dialogar sobre a importância das práticas cotidianas que elas realizam criando um movimento de (re)existência no território e pelo território. É no cotidiano que as mulheres quilombolas transgridem o sistema opressor e tecem redes de solidariedade que ao se constituírem, ampliam o campo epistêmico de conhecimento mútuo, coletivo e ancestral. Diversos saberes são os que contribuem para o fortalecimento da identidade de mulher, de negra, de quilombola. O modo de viver, a variedade de agenciamentos dessas mulheres que é o próprio modo de ser quilombola foi observado como objeto dessa pesquisa de cunho qualitativa, a partir de conversas informais gravadas, observação em campo e grupos focais em formato de rodas de conversas. Amparada pela interdisciplinaridade estabelecida entre a História e a Antropologia (Ratts, 2012; Hampaté Bâ, 2010), e a literatura sobre as mulheres negras (Oyèrónké Oyěwùmí, 2004; Carneiro, 2011) além das reflexões sobre identidade e território (Nascimento, 1985; Santos, 2015) foi possível realizar esse trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMulheres Quilombolaspt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.titleQuilombo das mulheres: Alto Alegre, organização e lutapt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
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