Use este identificador para citar ou linkar para este item: repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5959
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFuma, Vanessa Rodrigues-
dc.date.accessioned2024-09-19T18:50:41Z-
dc.date.available2024-09-19T18:50:41Z-
dc.date.issued2024-07-10-
dc.identifier.citationFUMA, V. R. (2024)pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/5959-
dc.descriptionFUMA, Vanessa Rodrigues. Ensino da língua portuguesa e a resistência da língua guineense no liceu Padre Leopoldo Pastori de Bafatá - Guiné-Bissau. 2024; 19f. TCC - Curso de Língua Portuguesa, Instituto de Linguagens e Literatura, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-CE, 2024.pt_BR
dc.description.abstractA Guiné-Bissau é um país com um vasto leque de variedades linguísticas, um aspecto que reflete no seu sistema de ensino de línguas. Levando em consideração esta característica linguística da Guiné-Bissau, procura-se, com este trabalho, compreender a resistência da língua guineense (Língua nacional do país) na escola Padre Leopoldo Pastori diante de ensino da língua portuguesa. Esta escola que se situa na zona leste do país, concretamente na região de Bafatá. Para realização deste trabalho, baseou-se no método qualitativo de caráter teórico-bibliográfico, com traço exploratório. Para coleta de dados, adotou-se o questionário, que foi aplicado por quatro (4) professores da escola Padre Leopoldo Pastori. O formulário foi composto por sete (7) questões abertas. As discussões que sustentam as argumentações foram alicerçadas nos trabalhos de Abdula, Timbane e Quebi (2017), sobre as políticas linguísticas nos PALOP; Antunes (2003), Couto e Embaló (2010), Cá (2015), que tratam da língua e de língua portuguesa., dentre outros trabalhos. Os resultados desta pesquisa mostram que a língua guineense tem espaço na escola Padre Leopoldo Pastori e por ser o principal meio de comunicação no seio da população guineense, ela se resiste nos espaços escolares, justamente pelo fato dos estudantes não terem domínio da língua portuguesa e muitos não se comunicarem com ela em casa. Após as análises das informações obtidas, conclui-se que a língua guineense possui um papel fundamental na sociedade, pois é uma das línguas mais íntimas para os guineenses, na qual se entendem no apaziguamento de um conflito, nos debates e nas parcerias. Por este motivo, ela segue presente nos espaços escolares, apesar da proibição de uso, o que demonstra sua resistência diante do ensino da língua oficial.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnsino do portuguêspt_BR
dc.subjectLíngua guineensept_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectGuiné-Bissaupt_BR
dc.titleEnsino da língua portuguesa e a resistência da língua guineense no liceu Padre Leopoldo Pastori de Bafatá - Guiné- Bissaupt_BR
dc.typeArticlept_BR
Aparece nas coleções:Artigo - Letras Língua Portuguesa (Ceará)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Vanessa Rodrigues Fuma.pdf2024_art_vanefuma.pdf466,33 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.