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dc.contributor.authorSilva, Francisca Carolina Lima da-
dc.date.accessioned2025-01-27T12:11:53Z-
dc.date.available2025-01-27T12:11:53Z-
dc.date.issued2022-01-24-
dc.identifier.citationSILVA, F. C. L. (2022)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/6161-
dc.descriptionSILVA, Francisca Carolina Lima da. “Há que guardar esse passado” – os narradores do tempo em um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto. 2022, 20f. TCC - Curso de Especialização Interdisciplinar em literaturas Africanas de Língua Portuguesa/ILL, Instituto de Educação a Distância - EAD, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2022.pt_BR
dc.description.abstractNo contexto da literatura africana de expressão portuguesa, em sua expressão na prosa narrativa, um elemento que se destaca como basilar no processo de resgate cultural das tradições é o narrador, que cumpre a função de contador de histórias, como uma espécie de releitura da tradicional figura que se faz presente na tradição cultural de base oral desses povos. Nesse sentido, este artigo constrói uma análise dos narradores que se baseiam na tradição para contar suas histórias na materialidade da literatura escrita em língua portuguesa. Para tanto, elencamos uma obra bastante emblemática nesse sentido, que irá apresentar dois tipos de narrador, que por sua vez, irão representar dois níveis de mundividência distintos, que ao longo do texto irão se unir para construir uma potente metáfora da África atual, pós-independente, pós-colonial. Essa obra é o romance Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do moçambicano Mia Couto. Para tanto, embasamos nosso estudo em uma pesquisa bibliográfica, que buscará refletir acerca da relação entre os narradores da obra elencada, sendo o primeiro, o Avô Mariano, aquele que narra por meio da experiência daquilo que viveu, e o outro, Marianinho,aquele que narra a partir da experiência adquirida diante do que observa.Como base teórica iremos recorrer aos preceitos formulados por Walter Benjamin (1994) e Silviano Santiago (2002), recorreremos ainda ao que reflete Sueli Saraiva (2008) em sua pesquisa sobre o narrador de Mia Couto.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectNarradorpt_BR
dc.subjectTradiçãopt_BR
dc.title“Há que guardar esse passado” – os narradores do tempo em um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Coutopt_BR
dc.typeArticlept_BR
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