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dc.contributor.authorPurna, Jued Lomba-
dc.date.accessioned2025-08-22T17:20:13Z-
dc.date.available2025-08-22T17:20:13Z-
dc.date.issued2025-05-29-
dc.identifier.citationPURNA, J. L. (2025)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/7370-
dc.descriptionPURNA, Jued Lomba. Ruptura de barragens em cascata em uma rede de reservatórios na bacia hidrográfica do açude pentecoste. 2025. 59f. Monografia - Curso de Engenharia de Energias, Instituto de Engenharias e Desenvolvimento Sustentável, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção-Ceará, 2025.pt_BR
dc.description.abstractO estado do Ceará é predominantemente semiárido e supostamente conhecido por possuir uma densa rede de reservatórios superficiais, que em muitas localidades da região se encontram de forma sequencial, isto é, em cascata. A pesquisa tem como objetivo simular a ruptura de barragens em cascata em uma rede de 15 reservatórios localizados na bacia hidrográfica do Açude Pentecoste. Para aquisição dos dados utilizou-se Sistemas de Informações Geográficos SIG para melhor representar a distribuição espacial das chuvas intensas, e consequentemente adquirir informações que caracterizam a bacia hidrográfica do Riacho Nogueira. A simulação do escoamento superficial foi realizada com o modelo HEC-HMS (Hydrologic Modeling System), considerando o método do Soil Conservation Service - SCS-CN, para a curva de intensidade-duração frequência - IDF da estação meteorológica de Pentecoste para tempos de retorno de 10, 25, 50, 100, 1.000 e 10.000 anos. A modelagem hidráulica da ruptura das barragens foi realizada com o HEC-RAS (River Analysis System), com a caracterização da fenda em processo de ruptura a partir de dados medidos no açude Escola, que rompeu em 2020, e demais atributos derivados de equações próprias. Os resultados indicam que vazões elevadas com tempos de retorno superiores a 100 anos são potenciais desencadeadores de ruptura de barragens em cascata. Os estudos também mostram que os reservatórios maiores, com capacidade de acumulação superiores a um milhão de m3, conseguem atenuar ondas de cheia resultantes de ruptura de barragens menores em cascata, mas ainda estão sujeitos a ruptura para vazões com tempo de retorno de 1.000 e 10.000 anos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento da fendapt_BR
dc.subjectCaracterização geométrica de barragenspt_BR
dc.subjectSensoriamento remotopt_BR
dc.titleRuptura de barragens em cascata em uma rede de reservatórios na bacia hidrográfica do açude pentecostept_BR
dc.typeMonographpt_BR
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