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dc.contributor.authorMendonça, Andreza de Melo-
dc.date.accessioned2018-11-26T16:40:07Z-
dc.date.available2018-11-26T16:40:07Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMENDONÇA, A. M. (2018)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/914-
dc.descriptionMENDONÇA, Andreza de Melo. Desempenho da cultura da fava sob estresse salino e hídrico. 2018. 44 f. TCC (Graduação) - Curso de Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Redenção-Ceara, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA fava (Phaseolus lunatus L.) é uma leguminosa cultivada em quase todas as regiões do mundo, sendo que no Brasil possui ampla distribuição em todo o território, principalmente no Nordeste, sendo considerada por muitos como uma alternativa para diversificar o cardápio, bem como um incremento na renda familiar, tendo em vista que não é produzida em larga escala. Nessa região, muitos autores têm discutido o efeito da salinidade do solo e da água sobre o desenvolvimento das plantas, haja vista que é considerado como um dos principais problemas, bem como o manejo correto da água, levando em consideração o déficit e escassez de recursos hídricos. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a resposta da cultura da fava cultivar Espírito Santo, quanto ao estresse hídrico e salino no crescimento, acúmulo de biomassa, condutividade elétrica e pH do solo. O experimento foi conduzido na área experimental da Estação Agrometeorológica do Departamento de Engenharia Agrícola, pertencente ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará (UFC) no município de Fortaleza, Ceará, no período de outubro a dezembro de 2017, sendo realizado em vasos a pleno sol, sob um delineamento estatístico de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, onde os tratamentos de regime hídrico foram: 100 e 50% da evaporação da água do tanque Classe A (ECA) foram considerados as parcelas, já os níveis de salinidade (1,1 dS m-1; 2,1 dS m-1; 3,1 dS m-1; 4,1 dS m-1; 5,1 dS m-1) ficaram distribuídos nas subparcelas. Aos 45 dias após a semeadura (DAS) foram analisadas as seguintes variáveis: altura das plantas, área foliar, diâmetro do caule, massa seca da parte aérea e número de folhas, condutividade elétrica do solo e pH. O aumento da concentração de sais da água de irrigação associado ao déficit hídrico resultou em reduções nas variáveis altura de planta, área foliar, diâmetro do caule, matéria seca total e número de folhas. O aumento da concentração de sais da água de irrigação reduziu o pH da solução do solo e aumentou a condutividade elétrica do solo em ambos os regimes hídricos, sendo maior no tratamento com déficit hídrico.pt_BR
dc.language.isoPortuguês (Brasil)pt_BR
dc.subjectSalinidadept_BR
dc.subjectphaseolus lunatuspt_BR
dc.subjectcrescimentopt_BR
dc.subjectbiomassapt_BR
dc.subjectestresse hídricopt_BR
dc.titleDesempenho da cultura da fava sob estresse salino e hídricopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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