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dc.contributor.authorCosta, José Micael Ferreira da-
dc.date.accessioned2018-12-04T16:14:14Z-
dc.date.available2018-12-04T16:14:14Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCOSTA, J. M. F. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/951-
dc.descriptionCOSTA, José Micael Ferreira da. Influencias do clima na gestão de recursos hídricos e geração hidrelétrica no contexto do São Francisco estendido: uma analise multidecadal. 2017. 111 f. Monografia (Especialização) - Curso de Engenharia de Energia, Instituto de Engenharias e Desenvolvimento Sustentável, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, Acarape-Ceara, 2017pt_BR
dc.description.abstractObjetiva-se com este estudo demonstrar as relações existentes entre o nexus clima-água-energia na Bacia do Rio São Francisco Estendido, através da análise de fenômenos climáticos multidecadais bem como simulações que auxiliam na Gestão dos Recursos Hídricos e cálculo da Energia Hidrelétrica gerada. A metodologia inicial consiste na análise das séries temporais de precipitação (1961-2016) e vazão (1931-2016) em algumas usinas pertencentes à Bacia do São Francisco, e a obtenção dos Espectros de Ondeletas Globais das séries de anomalias de vazão, OMA e ODP (1931-2016), almejando encontrar correlações entre ciclo hidrológico e variabilidades climáticas. Em seguida, foram feitas simulações no programa SIGA, desenvolvido pela Funceme, o qual possibilitou operar o sistema do São Francisco Estendido com base nas fases negativa (1965-1995) e positiva (1996-2016) da OMA, a fim de monitorar o atendimento às demandas e a garantia no abastecimento em 90% do tempo. O cálculo da Energia Hidrelétrica e engolimento das turbinas foi efetuado através de uma função não linear que se utilizou dos dados simulados no programa SIGA de vazão defluente e volume do reservatório (1965-2016), após calibração realizada com os dados observados (1993-2016). Os resultados demonstraram que há indícios de interferência dos fenômenos climáticos OMA e PDO no ciclo hidrológico, com períodos decadais e/ou multidecadais, que oscilam beneficiando (fase negativa da OMA) ou prejudicando (fase positiva da OMA) a Gestão Hídrica e a Geração Hidrelétrica. As demandas foram atendidas satisfatoriamente em ambos os períodos da OMA, inclusive para os Eixos Norte e Leste da Transposição, o que indica viabilidade na implantação deste projeto. No entanto, apenas o período úmido da OMA se mostrou favorável à Bacia do São Francisco, pois a garantia da Q90 assim como a Geração Hidrelétrica gerada nesse período se mostraram superiores, assim como o engolimento das turbinas foi menor. Estes resultados podem auxiliar em um Planejamento Hídrico e Energético mais eficazes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnergia hidrelétrica-Brasilpt_BR
dc.subjectVariabilidade Climáticapt_BR
dc.subjectCiclo hidrológicopt_BR
dc.titleInfluencias do clima na gestão de recursos hídricos e geração hidrelétrica no contexto do São Francisco estendidopt_BR
dc.title.alternativeuma analise multidecadalpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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